Professor Vladmir Silveira

Oportunidades

Chamada de artigos para a revista “Scienta Juris”

A revista científica Scientia Iuris é uma publicação quadrimestral do programa de Mestrado e Doutorado em Direito Negocial da Universidade Estadual de Londrina e tem por objetivo publicar artigos científicos originais de autores de instituições nacionais ou estrangeiras de ensino ou pesquisa, na área de concentração “Direito Negocial”, nas linhas de pesquisa: 1) Relações Negociais no Direito Privado; 2) Acesso à justiça: Solução de conflitos atinentes a negócios jurídicos públicos e privados envolvendo interesses individuais e transindividuais; 3) Estado contemporâneo: Relações Empresariais e Relações Internacionais. Mais informações: clique aqui

Oportunidades

Chamada de artigos para a “Revista Internacional Consinter de Direito”

Revista Internacional CONSINTER de Direito é uma publicação que tem por objetivo constituir-se num espaço exigente para a divulgação da produção científica de qualidade, inovadora e com profundidade, características que consideramos essenciais para o bom desenvolvimento da ciência jurídica no âmbito internacional. Outra característica dos trabalhos selecionados para a Revista Internacional CONSINTER de Direito é a multiplicidade de pontos de vista e temas através dos quais o Direito é analisado. Uma revista que se pretende internacional tem o dever de abrir horizontes para temas, abordagens e enfoques os mais diversos e, através deste espaço, colaborar com um melhor diálogo acadêmico. Resultado de um trabalho criterioso de seleção, este volume que agora se apresenta destina-se a todos aqueles que pretendem pensar o Direito, ir além da sua aplicação quotidiana, mas sem deixar de lado o aspecto prático, tão característico das ciências. Mais informações: clique aqui.

Oportunidades

Chamada de artigos para a revista “Democrazia e Diritto”

Da oltre quarant’anni “Democrazia e diritto” si caratterizza per la sua vocazione a varcare i confini delle scienze politiche e giuridiche nella discussione di questioni relative sia alle istituzioni che alla società. Questa caratteristica ne fa un caso raro quanto prezioso nel vasto panorama delle riviste scientifiche italiane. A prolungamento di questo impegno di lungo periodo, l’approccio giuridico sarà al centro del progetto editoriale della rivista, anche perché fornisce ai professionisti del settore giuridico – come magistrati, avvocati e accademici – un servizio che può essere utile per collegare la loro specializzazione disciplinare, troppo spesso bloccata nella sua particolarità, a temi sociali rilevanti che sono necessari per impostare una migliore teoria e pratica del diritto. Mais informações: clique aqui.

Oportunidades

Chamada de artigos para a “Revista Brasileira de Direito Processual Penal”

Vinculada ao Instituto Brasileiro de Direito Processual Penal (IBRASPP), a Revista Brasileira de Direito Processual Penal tem como objetivo a publicação de textos científicos sobre temas que envolvem o direito processual penal, ainda que a partir de uma perspectiva interdisciplinar, abrindo espaço para o diálogo com outras áreas do direito e os variados campos do conhecimento ligados às ciências criminais, como a psicanálise, a filosofia, a sociologia, antropologia, etc. Artigos que apresentem pesquisas empíricas com metodologia consistente e/ou propostas concretas de aprimoramentos normativos são bem-vindos e recebem prioridade na tramitação em razão da destacada originalidade. O prazo de submissão para o dossiê é até 19.03.23, com previsão de publicação em junho de 2023. Mais informações: clique aqui

Oportunidades

Chamada de artigos para a “Beijing Law Review”

Beijing Law Review (BLR) is an international refereed journal dedicated to the latest advancements in law. The goal of this journal is to keep a record of the state-of theartresearch and promote the research work in law and related disciplines. All the manuscripts must be prepared in English and are subject to a rigorous and fair peer review process. Generally, accepted papers will appear online within 3 weeks followed by printed hard copy. Mais informações: clique aqui.

Oportunidades

Chamada de artigos para a revista “Leiden Journal Of International Law”

Firmly established as one of the leading journals in the field, the Leiden Journal of International Law (LJIL) provides a venue for sharp and critical voices that speak on the theory and practice of international law. It aspires to introduce or amplify refreshing and innovative approaches to perennial as well as topical issues in the field. The Journal’s focus rests on international legal theory, international law and practice, international criminal law, as well as international courts and tribunals. Mais informações: clique aqui.

Oportunidades

Apresentação de Proposta de Simpósios para o “VIII Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra”

O Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra: uma visão transdisciplinar (CIDHCoimbra) já é sido considerado um dos mais importantes eventos científicos de Direitos Humanos realizado em Portugal. Ao longo de sua trajetória, o CIDHCoimbra organizou diversos Simpósios Temáticos em que participaram pesquisadores|as de diversos países, em especial dos países de língua portuguesa. Desta atividade, ao longo dos últimos anos, foram produzidas inúmeras publicações científicas, das quais destacam-se os Anais de Resumos e os Anais de Artigos Completos do Congresso. O CIDHCoimbra também é prestigiado por personalidades de destaque internacional que, como palestrantes e convidados, estiveram presentes desde a primeira edição do Congresso. Tivemos a honra de receber ao longo das edições J. J. Gomes Canotilho, Vital Moreira, Jónatas Machado, Flávia Piovesan, Antônio Carlos Wolkmer, Ingo W. Sarlet, Cesar Aparecido Nunes, David Sanchez Rúbio, dentre outros. Até o dia 13/03/2023 Mais informações: clique aqui.

Notícias

“Próximo reajuste para bolsistas já está no radar”, diz presidente da Capes

Professora da UnB à frente da instituição de fomento à ciência, Mercedes Bustamante afirma que o governo federal pretende estabelecer um planejamento para melhorar e ampliar benefícios a pesquisadores. Na quinta-feira, ministro anunciou mais 5,3 mil bolsas. “Nossa função é casar oportunidade com talento”. É essa a visão da presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Mercedes Bustamante, para a gestão à frente da instituição. Nomeada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, em janeiro, a professora da Universidade de Brasília (UnB) tem a missão de executar a aposta do governo para melhorar o cenário da educação e pesquisa brasileira. A primeira providência foi conceder o reajuste das bolsas dos pesquisadores, que não ocorria há 10 anos. Mas o ministério da Educação não pretende ficar apenas nesse gesto. Bustamante explica que o governo trabalha para implementar um planejamento no reajuste e na concessão dos incentivos financeiros a pesquisadores. Na última quinta-feira, Camilo Santana anunciou mais 5,3 mil bolsas. Em 2022, o governo concedeu 84,3 mil bolsas; Com o anúncio do ministro, passarão a ser 89,6 mil benefícios. Segundo Bustamante, o governo está dando mostra de que “a ciência é o caminho” e a “educação a ferramenta” para o desenvolvimento. Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista. O que permitiu o reajuste das bolsas e o aumento da oferta do benefício? O primeiro ato que tive a oportunidade de assinar, como presidente da Capes, foi o reajuste das bolsas. É uma demanda antiga, são 10 anos sem reajuste. Isso só foi possível porque a gente conseguiu esse acréscimo no orçamento, por meio da PEC da Transição. Foi importante que a educação tenha sido considerada neste momento. Existe um plano a curto, médio, longo prazo de aumentar o valor das bolsas? A gente tem o teto do orçamento da Capes. Se não fosse a PEC da transição, não chegaríamos nem em dezembro. Obviamente, a gente não quer ficar outros 10 anos sem reajuste. Temos que ter um planejamento orçamentário para os próximos anos, para poder trazer reajustes com maior frequência. Daqui a pouco, começamos a discussão do orçamento de 2024. Mas temos demandas da comunidade. Não é só a bolsa. Tem, por exemplo, a discussão de como a gente estende a previdência social para os bolsistas, que isso conte como tempo de trabalho. Mas o próximo reajuste já está no radar. Temos que ter previsão de quando a poderemos implementar um novo reajuste. Além das diretrizes do MEC, a Capes tem um critério interno para a concessão de bolsas. Como funciona? A Capes tem um sistema de concessão de bolsas acoplada à avaliação de cursos de pós-graduação. Cursos que foram bem avaliados recebem incrementos no número de bolsas. É um estímulo à melhoria da qualidade dos processos de formação. Adicionalmente, esse modelo tem como variável importante o Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios. Seria uma forma de a instituição de ensino contribuir com estados e municípios? Nem precisa ir muito longe, é só olhar aqui, a capital federal. Se você tem um contingente de bolsistas, onde eles vão utilizar esses recursos? Onde eles vivem. A bolsa serve para pagar aluguel, transporte, alimentação, usar serviços dentro da cidade. Então, é um recurso que rapidamente volta para a economia local. Quando você também coloca uma instituição em um município menor, ela vai contribuir de uma forma geral para a melhoria da qualidade dos recursos humanos, porque a universidade federal acaba sendo um polo cultural, de formação extramuros, porque um outro aspecto importante da formação é a extensão. Então, você é capaz de atuar dentro desses municípios, dentro das escolas, mas fora também, em outros espaços formativos e isso repercute. É um contágio positivo. Como estão as avaliações dos cursos? Uma das áreas centrais da Capes é a avaliação dos programas de pós-graduação. A gente teve uma melhoria nas notas dos cursos nesse último processo de avaliação. Esse reconhecimento parte da construção sólida que a Capes conseguiu fazer ao longo do tempo e está ancorada nesse processo de avaliação. O sistema nacional de pós-graduação é um caso de sucesso. Não significa que ele tenha que ser imutável, mas mostra que a gente conseguiu fazer muita coisa a partir de um elenco de ações indutoras, do fomento, de um programa de bolsas consistente e de programas de avaliação. À parte a remuneração das bolsas, o que precisa melhorar? Nossa perspectiva é não olhar mais para trás. Eu quero chegar lá em 2100 com que cara? Nossa função é chegar em 2030, mas para chegar em 2100, eu preciso preparar para 2030. Se você olhar o mapa da distribuição dos programas, a gente vê que a gente precisa interiorizar ainda muito mais. Será que é expandir o sistema, criando novos cursos, ou fazendo redes? Eu venho da área experimental. A gente monta o experimento, colhe os dados. Não deu o que a gente queria, a gente volta para a prancheta, vê onde se pode melhorar e retoma o experimento. A ciência evolui assim. Houve um crescimento dos cotistas e de mulheres, mas o desafio ainda é manter esses alunos. Como fazer isso? É visível o impacto positivo das ações afirmativas. As universidades se diversificaram, o que eu achei excelente. A gente traz outras visões, outras formas de ver um problema e traduzir isso em soluções. Mas a gente precisa ter uma ação de indução na pós-graduação. Muitas universidades implementaram individualmente suas ações afirmativas. A gente está fazendo esse levantamento para entender como isso funciona, se a gente transforma isso em um política geral da Capes. Há outras abordagens para fortalecer as ações afirmativas? A gente entende também que o processo de inclusão dos grupos sub representados é a importância de eles verem um líder. É muito mais fácil para uma menina querer entrar na carreira científica se ela consegue identificar mulheres pesquisadoras. Se há uma menina preta, que ela consiga ver que há mulheres pretas pesquisadoras que são referências. Esse papel do modelo é muito importante. E em relação às mulheres? A gente

Oportunidades

Chamada de artigos para a “Revista Brasileira de Direito Processual Penal”

Vinculada ao Instituto Brasileiro de Direito Processual Penal (IBRASPP) e, assim, unida à sua pretensão de fomentar a produção e divulgação de conhecimento científico relacionado ao direito processual penal, a Revista Brasileira de Direito Processual Penal tem como objetivo a publicação de textos científicos sobre temas que envolvem o direito processual penal, ainda que a partir de uma perspectiva interdisciplinar, abrindo espaço para o diálogo com outras áreas do direito e os variados campos do conhecimento ligados às ciências criminais, como a psicanálise, a filosofia, a sociologia, antropologia, etc. Mais informações: clique aqui.

Notícias

Projeto da UCAM leva a “Constituição das Crianças” ao Senado da Espanha

Estudantes do curso de direito da UCAM (Universidade Católica Santo António de Múrcia) e alunos dos colégios “Nuestra Señora del Paso”, “San Vicente Paúl” e “San Jorge”, dirigidos pela professora de direito constitucional da instituição universitária, María Méndez Rocasolano apresentaram ao Senado a “Constituição das Crianças, Nosso Futuro”. A publicação que contou com a colaboração do Grupo Parlamentar Misto e a editora Dykinson, mostra a visão das crianças sobre a constituição. Sua apresentação no Senado da Espanha cita “O reconhecimento a inovação na docência universitária a serviço da formação de nossas futuras gerações nos valores constitucionais”, segundo fontes da UCAM em um comunicado. O Senado, como Câmara de representação territorial, é o ponto de partida para desenvolver o projeto de pesquisa em todas as comunidades autônomas para saber o grau de adesão e as tendências que delineariam uma possível reforma constitucional. Durante sua visita, o vice-reitor de Relações Internacionais e Comunicação da UCAM, Pablo Blesa, acompanhou Méndez Rocasolano, juntamente com os alunos e professores participantes, na apresentação de ‘A Constituição da Criança’ a um grupo de senadores chefiados pelo presidente da Câmara, Ander Gil. Após o encontro, a professora destacou que “é resultado de quatro anos de trabalho conjunto. Todos os artigos são comentados e explicados na perspectiva das crianças, indicando também o que mudariam. O presidente do Senado, professor formador, tem se mostrado muito interessado, já que suas implicações no cenário político constitucional espanhol podem ser muito práticas”. Antonio Guillén, diretor da escola “San Vicente de Paul” em El Palmar, assegurou que “é um projeto ambicioso e muito educativo; foi uma experiência muito especial porque nossos alunos do Primário e Secundário aprenderam a Constituição através dos alunos do UCAM”. Em nome dos estudantes da Universidade Católica, Cristina Siminiani e Aitana Castañer, estudantes da Licenciatura em Direito, comentaram como se ampliou sua visão do que significa ser universitário. “As crianças têm participado com muito entusiasmo e imaginação. A experiência tem sido incrível e tem sido muito útil para a nossa formação”, indicaram.   Fonte: Europa Press

Rolar para cima