Professor Vladmir Silveira

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Você sabia que o Brasil faz parte da história da ONU desde o início?

Reafirmar a fé nos direitos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano e na igualdade de direitos entre os homens e as mulheres.” – Carta das Nações Unidas. Há 79 anos, esse é o norte que guia o trabalho da ONU no Brasil e em todo o mundo. O Brasil faz parte da história da ONU desde o início, quando, em 1945, se uniu a outros 50 países para fundar as Nações Unidas. Essa história de parceria está completando 79 anos e continua, enquanto trabalhamos juntos pela paz, segurança e um futuro melhor para todas as pessoas, em todos os lugares. No final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o Brasil se uniu a 50 países na conferencia sobre organização Internacional, que elaborou a carta da ONU. E tem mais: O Brasil foi um dos poucos países com mulheres em sua delegação! Bertha Lutz, cientista e diplomata brasileira foi uma das quatro mulheres que assinaram a carta da ONU. Ela liderou uma coalizão de líderes latino-americanos que garantiu a inclusão da igualdade de gênero na carta da ONU. “Nunca haverá paz no mundo se as mulheres não ajudarem a criá-la” – Bertha Lutz Fonte: ONU Brasil

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Relatório sobre a Lacuna de Emissões 2024

À medida que os impactos climáticos se intensificam globalmente, o Relatório sobre a Lacuna de Emissões 2024: Chega de calor… por favor! constata que as nações devem apresentar ambição e ação muito mais fortes na próxima rodada de Contribuições Nacionalmente Determinadas, ou a meta de 1,5°C do Acordo de Paris não será alcançada em poucos anos. O relatório é a 15ª edição de uma série que reúne muitos dos principais cientistas climáticos do mundo para analisar as tendências futuras das emissões de gases de efeito estufa e oferecer possíveis soluções para o desafio do aquecimento global. O que há de novo no relatório deste ano? O relatório analisa o quanto as nações devem prometer cortar os gases de efeito estufa e cumprir na próxima rodada de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), que devem ser apresentadas no início de 2025, antes da COP30. São necessárias reduções de 42% até 2030 e de 57% até 2035 para se chegar a 1,5°C. Se falharmos em aumentar a ambição nessas novas NDCs e se não começarmos a cumprir as metas imediatamente, o mundo entrará na rota de um aumento de temperatura de 2,6 a 3,1 °C ao longo deste século. Isso traria impactos devastadores para as pessoas, o planeta e as economias. Ainda é tecnicamente possível entrar em um caminho de 1,5°C, com a energia solar, a energia eólica e as florestas sendo uma promessa real de cortes rápidos e abrangentes nas emissões. Para concretizar esse potencial, as NDCs precisariam ser amparadas urgentemente por uma abordagem governamental holística, por medidas que maximizem os benefícios socioeconômicos e ambientais, por uma colaboração internacional aprimorada que inclua a reforma da arquitetura financeira global, por uma ação forte do setor privado e por um aumento mínimo de seis vezes no investimento em mitigação. As nações do G20, especialmente os membros que mais emitem, precisariam fazer o trabalho pesado. Leia o relatório completo: https://www.unep.org/pt-br/resources/relatorio-sobre-lacuna-de-emissoes-2024 Fonte: ONU programa para o meio ambiente

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Mais da metade do PIB mundial depende da natureza

Você sabia que 80% das frutas crescem graças aos polinizadores? Sem ecossistemas naturais funcionais, as economias entrariam em colapso. No momento em que a COP16 Colômbia está em andamento, veja como o PNUMA acelera a ação global para promover a paz com a natureza: https://www.unep.org/pt-br/we-are-nature  Dependemos da natureza para nossa própria sobrevivência. Desde os alimentos que comemos até a água que bebemos e a energia que movimenta nossas vidas – a natureza é o nosso bem-estar.    Mas estamos em uma encruzilhada decisiva. A crise da natureza está ameaçando a própria estrutura de toda a vida na Terra – a perda de biodiversidade está acelerando a uma taxa sem precedentes, nossos ecossistemas estão degradados e os benefícios que a natureza proporciona estão diminuindo globalmente devido à produção e ao consumo insustentáveis. Essa perda ameaça nossa saúde, enfraquece as economias e exacerba as desigualdades sociais, colocando as comunidades vulneráveis em maior risco.  Prevenir, interromper e reverter o declínio da natureza não é apenas urgente – é essencial. Agora é a hora de agir e todos nós temos um papel a desempenhar.   Nós somos a #GeraçãoRestauração.  Compatilhe suas ações com a ONU: https://forms.office.com/pages/responsepage.aspx?id=2zWeD09UYE-9zF6kFubccKX1OXZsxW9NtgPryPgb67dUQTZaTFlOSFpESU1IRVdaMFBFRjlEWEtQUi4u&route=shorturl  Fonte: ONU Programa para o meio ambiente

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Crise enfrentada pela natureza é o centro das atenções na cúpula da ONU

Uma importante conferência das Nações Unidas sobre diversidade biológica será realizada em Cali, Colômbia, onde 196 nações discutirão como deter e reverter o declínio do mundo natural. A Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP16) apresenta uma agenda de 12 dias repleta de assuntos destinados a ajudar a humanidade a fazer “as pazes com a natureza”, nas palavras do país anfitrião, a Colômbia. Espera-se que os líderes argumentem que esse processo é crucial para promover a paz e apoiar o desenvolvimento sustentável. O encontro acontece em meio a um declínio vertiginoso dos ecossistemas em todo o mundo, que está criando um “amanhã perigoso e incerto”, adverte o secretário-geral da ONU, António Guterres. Em Cali, espera-se que os representantes dos países discutam a implementação do Marco Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal, um acordo histórico de 2022 para deter e reverter a perda da natureza. Eles também explorarão como canalizar bilhões de dólares para que os países em desenvolvimento preservem e gerenciem a biodiversidade de forma sustentável. E debaterão regras inovadoras que poderão exigir que empresas privadas compensem as nações por avanços baseados em sequenciamento genético. “De muitas maneiras, este é um momento decisivo para a natureza e, por extensão, para muitas comunidades em todo o mundo”, diz Susan Gardner, diretora da Divisão de Ecossistemas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). “A degradação ambiental está alimentando a pobreza, provocando deslocamentos e desencadeando conflitos. Nos últimos anos, vimos países assumirem compromissos ousados para enfrentar a crise da natureza. Durante as próximas duas semanas, precisamos ver essas promessas transformadas em ação.” Veja a seguir uma visão mais detalhada do que esperar da COP16. Por que se chama COP16?  Em 1992, 150 nações assinaram a Convenção sobre Diversidade Biológica, um acordo global para apoiar o desenvolvimento sustentável por meio da proteção da teia da vida na Terra. Isso marca a 16ª Conferência das Partes (COP) desse acordo, que desde então passou a incluir 196 nações.   Na COP16, espera-se que os líderes mundiais, a sociedade civil, os cientistas e outros se concentrem na mensagem de que a humanidade está ficando sem tempo para salvar o mundo natural – e, por extensão, a si mesma. Crédito: AFP/Joaquin Sarmiento  Qual será o tema subjacente da COP16?  Líderes mundiais, cientistas, grupos de jovens, profissionais de finanças e outros participarão do que tem sido chamado de “COP das pessoas”. Espera-se que eles se concentrem na mensagem de que a humanidade está ficando sem tempo para salvar o mundo natural – e, por extensão, a si mesma. Os recursos naturais e os serviços que a natureza oferece são a base da civilização humana. Mas os ecossistemas em todo o mundo estão sendo degradados e 1 milhão de espécies estão ameaçadas de extinção. Essa crise está consolidando a pobreza, comprometendo as economias e minando qualquer chance de atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Apesar disso, há um sentimento de otimismo na COP16, com os defensores do meio ambiente esperançosos de que a comunidade internacional esteja pronta para aumentar os esforços para enfrentar essa crise da natureza. “Por muito tempo, a humanidade se viu separada da natureza”, diz Gardner. “Essa perspectiva está começando a mudar e a COP16 será uma oportunidade importante para reforçar a mensagem de que a humanidade e a natureza estão intrinsecamente ligadas.” Por que a COP16 é importante?  Será a primeira vez que os países se reunirão desde a adoção do Marco Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal em 2022. O marco contém 23 metas inovadoras projetadas para proteger o mundo natural e que devem ser cumpridas em 2030. Os países concordaram em atualizar seus planos nacionais para cumprir essas metas quando chegarem à COP16, que apresentará uma verificação do status de como as nações estão se saindo. “Para que essa conferência seja um sucesso, precisamos ver evidências de que os países estão se esforçando e traduzindo as ambições do Marco Global de Biodiversidade em ações em nível nacional”, disse Gardner.   Espera-se que as discussões na COP16 se concentrem em como as comunidades podem se beneficiar dos avanços baseados no sequenciamento genético. Crédito: AFP/Joaquin Sarmiento   Que papel a genética desempenhará na COP16?  Um papel potencialmente enorme. Os países se comprometeram a compartilhar de forma mais ampla os lucros provenientes dos avanços baseados nas informações genéticas de plantas, animais e outros seres vivos. Essas informações, que incluem o DNA, são armazenadas digitalmente e usadas por empresas para desenvolver tudo, desde produtos de beleza até medicamentos e plantações de alto rendimento. Os governos concordaram em criar um mecanismo de financiamento que canalizaria parte dos lucros do uso das chamadas informações de sequenciamento digital para a conservação da biodiversidade e para as comunidades que protegem a natureza. Mas ainda não foi especificado quais empresas contribuiriam para o fundo, quanto deveriam contribuir ou como o dinheiro seria distribuído. Os negociadores tentarão responder a essas questões espinhosas na COP16. Os observadores dizem que essas negociações serão acompanhadas de perto pelos participantes dos setores cosmético, farmacêutico e agrícola. Uma ideia em discussão prevê que as empresas contribuam com 1% de seus lucros para o mecanismo de financiamento, um número que poderia chegar a dezenas de bilhões de dólares. O financiamento terá destaque nas discussões?  Sim. As discussões se concentrarão em como aumentar o volume de dinheiro dedicado à natureza. O Marco Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal exige que os países reduzam os subsídios prejudiciais ao meio ambiente em US$ 500 bilhões por ano e gastem US$ 200 bilhões anualmente na implementação de seus planos nacionais de biodiversidade. Como parte desse acordo, as nações desenvolvidas se comprometeram a fornecer às nações em desenvolvimento US$ 20 bilhões anuais para apoiar o trabalho relacionado à biodiversidade até 2025. Na COP16, serão realizadas discussões sobre os arranjos institucionais para o financiamento da biodiversidade e espera-se que os países adotem uma abordagem atualizada para a mobilização de recursos financeiros. O progresso nesses pontos seria um “sinal inicial importante” de que os países desenvolvidos estão comprometidos em cumprir as ambições do Marco Global de Biodiversidade, disse Gardner. “O financiamento é crucial para o sucesso do Marco Global de Biodiversidade”, acrescentou ela. “Sem ele,

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A ONU divulga o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável sobre educação

Objetivo 4. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos 4.1 Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completem o ensino primário e secundário livre, equitativo e de qualidade, que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes 4.2 Até 2030, garantir que todos as meninas e meninos tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que eles estejam prontos para o ensino primário 4.3 Até 2030, assegurar a igualdade de acesso para todos os homens e mulheres à educação técnica, profissional e superior de qualidade, a preços acessíveis, incluindo universidade 4.4 Até 2030, aumentar substancialmente o número de jovens e adultos que tenham habilidades relevantes, inclusive competências técnicas e profissionais, para emprego, trabalho decente e empreendedorismo 4.5 Até 2030, eliminar as disparidades de gênero na educação e garantir a igualdade de acesso a todos os níveis de educação e formação profissional para os mais vulneráveis, incluindo as pessoas com deficiência, povos indígenas e as crianças em situação de vulnerabilidade 4.6 Até 2030, garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos, homens e mulheres estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento básico de matemática 4.7 Até 2030, garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, promoção de uma cultura de paz e não violência, cidadania global e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável 4.a Construir e melhorar instalações físicas para educação, apropriadas para crianças e sensíveis às deficiências e ao gênero, e que proporcionem ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, inclusivos e eficazes para todos 4.b Até 2020, substancialmente ampliar globalmente o número de bolsas de estudo para os países em desenvolvimento, em particular os países menos desenvolvidos, pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países africanos, para o ensino superior, incluindo programas de formação profissional, de tecnologia da informação e da comunicação, técnicos, de engenharia e programas científicos em países desenvolvidos e outros países em desenvolvimento 4.c Até 2030, substancialmente aumentar o contingente de professores qualificados, inclusive por meio da cooperação internacional para a formação de professores, nos países em desenvolvimento, especialmente os países menos desenvolvidos e pequenos Estados insulares em desenvolvimento Fonte: ONU Brasil

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CAPES prestigia lançamento de editais do MCTI para impulsionar a ciência

O anúncio do pacote de editais com medidas para impulsionar a ciência, tecnologia e inovação no país, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Mcti) com diversos parceiros, reuniu representantes da comunidade científica nesta quarta-feira, 16 de outubro. A solenidade aconteceu na sede da Academia Brasileira de Ciências (ABC), no centro do Rio de Janeiro.  Foram lançados cinco novos editais que somam de R$ 3,1 bilhões voltados ao desenvolvimento científico regional e nacional. Os recursos serão distribuídos via Chamada Universal 2024, aumento do número de Bolsas de Produtividade, o Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), o Pró-infra Desenvolvimento Regional e o edital da Finep voltado para Parques Tecnológicos.  A presidente da CAPES, Denise Pires de Carvalho, evidenciou a resiliência da ciência brasileira e sua capacidade de atender às demandas da sociedade. Além disso, enfatizou que o momento é o “da cooperação, mais do que da competição” entre cientistas. O modelo coloca pesquisadores colaborando “em redes, em diferentes regiões do País, de diferentes instituições, para responder às perguntas da atualidade que podem aproximar ainda mais a academia da sociedade”, ressaltou.  A ministra Luciana Santos, do Mcti, discursou destacando a importância da unidade e do diálogo contínuo entre governo, ciência e sociedade para enfrentar desafios nacionais e globais. E com isso, promover políticas públicas eficazes que integrem inovação, inclusão social e desenvolvimento econômico, com exemplos de sucesso como a resistência às restrições orçamentárias e o fortalecimento da ciência e tecnologia no Brasil.  A mesa da solenidade foi composta, ainda, pelo secretário-executivo do Mcti, Luis Fernandes, pela a presidente da ABC, Helena Nader, pelo presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Renato Janine Ribeiro, pelo presidente do CNPq, Ricardo Galvão, pelo presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação, Sílvio Bulhões, pelo presidente do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, Odir Dellagostin, e pelo presidente da Financiadora de Estudos e Projetos, Celso Pansera.  Para outras informações sobre os editais, acesse a página do Mcti. Para assistir à cerimônia de lançamento, acesse a página do Mcti no YouTube.  A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC). (Brasília – Redação CGCOM/CAPES) A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura CGCOM/CAPES Fonte: CAPES

Oportunidades

Trabalhe na ONU: Confira 15 oportunidades de trabalho remoto e presencial

Confira as vagas em Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo, Recife e Brasília com prazos se encerrando nos próximos dias: Assistente de Proteção (múltiplas vagas), @oimbrasil. Porto Alegre – RS. Prazo: 20/10. Especialista de Programa, @unicefbrasil. Brasília – DF. Prazo: 21/10. Especialista em Captação de Recursos, @unicefbrasil. São Paulo – SP. Prazo: 21/10. Assistente de Programa, @unicefbrasil. Recife – PE. Prazo: 21/10. Assistente de Viagens, @unicefbrasil. Brasília – DF. Prazo: 22/10. Associado(a) de Saúde e Desenvolvimento Social (2 vagas), @unops_official. Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS). Prazo: 24/10. Associado(a) de Projetos (4 vagas), @pnud_brasil. Brasília – DF. Prazo: 26/10. Associado(a) de Comunicação, @pnud_brasil. Brasília – DF. Prazo: 29/10. Assistente de Representação, @unodcprt. Brasília – DF. Prazo: 03/11. Como se candidatar: Visite a seção de empregos da página da ONU Brasil (http://onu.org.br ) para instruções sobre como se candidatar para cada uma das oportunidades. O processo seletivo é conduzido pela entidade da ONU responsável pela vaga. Acesse o link: https://brasil.un.org/pt-br/jobs. Para vagas no Secretariado das Nações Unidas em Nova Iorque, nas sedes regionais e nas forças de manutenção da paz, acesse a página global de carreiras na ONU: careers.un.org. Se você tem interesse em trabalho voluntário (remoto ou presencial), faça seu cadastro na plataforma integrada de voluntariado (app.unv.org) e confira oportunidades abertas por entidades da ONU no Brasil e ao redor do mundo. Fonte: Nações Unidas Brasil

Concursos

I Concurso de Resumo Expandido – Direitos Sociais e Políticas Públicas

A maior competição de iniciação cientifica do Centro-Oeste. Poderão participar do Concurso os acadêmicos que estejam regularmente matriculados no curso de Direito da Universidade Católica Dom Bosco, seja qual for o semestre que esteja cursando. As inscrições deverão ser realizadas no dia 09 de outubro de 2024, a partir das 12:00 horas (MS), através de formulário específico on-line, sendo o link disponibilizado na biografia da página oficial do Diretório no Instagram (@daclobeucdb). O candidato contará com um orientador, obrigatoriamente, para a produção de seu resumo expandido. A escolha do orientador será realizada por meio de um sorteio aleatório, com os convidados selecionados pela Comissão Organizadora, realizado no dia 09 de outubro às 18h via live na página oficial do Diretório no Instagram (@daclobeucdb). Qual será a premiação? Premiação no valor de R$500,00 reias no pix do candidato; Troféu exclusivo para o orientador e candidato campeão Publicação na revista Multitemas da UCDB – Qaulis B2 Vaga no grupo de pesquisa (PIBIC/UCDB), com projeção para ser pesquisador bolsista Acesse o edital completo: https://drive.google.com/file/d/1VeIAge0pYFGhfv1ZYLurM2fI05SjWKoG/view  Fonte: DACLOBE

Oportunidades

CNPq e Unesco oferecem 50 bolsas de doutorado no Brasil para pesquisadores de países em desenvolvimento

Pesquisadores de países em desenvolvimento, com exceção do Brasil, interessados em realizar doutorado pleno em instituições brasileiras podem se inscrever até 31 de janeiro de 2025 na chamada em parceria entre o CNPq e a Academia Mundial de Ciências (TWAS) da Unesco. A iniciativa faz parte do programa conjunto de bolsas CNPq/Unesco/TWAS previsto em um Acordo de Cooperação assinado em janeiro de 2024, que deu continuidade à parceria entre o CNPq e a TWAS firmada em 2004, com o objetivo de promover a cooperação científica e tecnológica entre países em desenvolvimento, especialmente no campo das ciências naturais. O programa, que será financiado com um total de R$ 8,6 milhões pelo CNPq, oferecerá até 50 bolsas de doutorado. Além disso, a TWAS fornecerá apoio financeiro para despesas relacionadas a vistos e passagens aéreas para os bolsistas. O auxílio incluirá até 250 dólares para procedimentos de visto no país de origem e dois bilhetes de viagem (ida e volta) entre o país de origem e a instituição anfitriã no Brasil. Somente os programas de pós-graduação avaliados com nota 5, 6 e 7 pela CAPES estão autorizados a receber estudantes e pesquisadores através deste programa de bolsas. As áreas de conhecimento contempladas pelo programa CNPq/TWAS estão alinhadas às necessidades estratégicas do Brasil em ciência, tecnologia e inovação, abrangendo temas com grande potencial tecnológico e inovador. As áreas de interesse incluem ciências agrárias, biologia estrutural e molecular, sistemas biológicos e organismos, ciências médicas e da saúde, ciências químicas, ciências da engenharia, astronomia, ciências da terra, matemática, física, ciências sociais e econômicas, além de computação e tecnologia da informação. A chamada tem como objetivos colaborar com países em desenvolvimento na formação de pesquisadores; promover o avanço científico e tecnológico em áreas estratégicas; incentivar a internacionalização de universidades brasileiras; e criar redes de cooperação entre cientistas estrangeiros e instituições brasileiras. O programa também busca promover a educação e a divulgação científica para o público em geral, envolvendo escolas, museus, centros de ciência, zoológicos e outras instituições dedicadas à popularização do conhecimento. Para garantir a inclusão de um maior número de países, o programa reserva pelo menos 10% das vagas para candidatos de países menos desenvolvidos, cuja lista pode ser consultada nos sites do CNPq e da TWAS. Além disso, mulheres pesquisadoras são incentivadas a se inscrever, reforçando o compromisso com a igualdade de gênero na ciência. Vale ressaltar que pesquisadores e estudantes brasileiros, mesmo os com dupla nacionalidade, não são elegíveis para esta chamada, mas podem participar de outros programas de bolsas da TWAS. Parceria CNPq e TWAS/Unesco Nos últimos 13 anos, a parceria entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Academia Mundial de Ciências (TWAS) já beneficiou 337 bolsistas de 29 países, majoritariamente do continente asiático. Ao longo desse período, foram investidos mais de R$ 31 milhões, destinados ao pagamento de bolsas, taxas de pesquisa e auxílios para deslocamento. Essa colaboração estratégica é essencial para alinhar a política externa brasileira com o desenvolvimento científico e tecnológico por meio de programas de formação de pesquisadores estrangeiros no Brasil. Áreas como química, física e ciências biológicas, que têm grande demanda no programa, são especialmente fortalecidas. O programa de bolsas CNPq/TWAS proporciona um benefício duplo: permite que os pesquisadores estrangeiros desenvolvam soluções para problemas regionais, contribuindo para o avanço de seus países, ao mesmo tempo em que promove a internacionalização das instituições brasileiras, criando redes de pesquisa e parcerias científicas que aceleram o potencial de inovação do Brasil. Acesse aqui a Chamada MCTI/CNPq/TWAS Nº 45/2024. Fonte: GOV CNPq

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Melhor Universidade Privada de São Paulo

A PUC-SP segue sendo a melhor universidade privada do estado de São Paulo, segundo o QS World University Rankings: Latin America & The Caribbean 2025, divulgado no início de outubro. Na América do Sul, a Universidade está na posição 55ª e, no Brasil, é a 16ª, considerando as instituições públicas e privadas. Entre as 96 universidades brasileiras públicas e privadas, a PUC-SP aparece na 14ª posição no critério reputação acadêmica e na 6ª posição no critério de reputação entre os empregadores. A PUC-SP é ainda a universidade privada brasileira com o melhor índice de professores com PhD (6ª posição nesse critério) e com melhor proporção corpo docente-aluno (8ª posição nesse critério) -uma medida do número de funcionários acadêmicos que uma instituição tem para ensinar seus alunos e, quanto mais recursos acadêmicos forem disponibilizados aos alunos para ensino, supervisão, desenvolvimento curricular e apoio pastoral, considera-se que melhor será a experiência de aprendizagem. Fonte: direitopucsp

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