Professor Vladmir Silveira

Pesquisa

Fapesp lança uma oferta de bolsas para ‘pesquisadores em risco’
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Fapesp lança uma oferta de bolsas para ‘pesquisadores em risco’

Por Renata Okumura e Ítalo Cosme, especial para o Estadão, O Estado de S.Paulo A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) lançou a iniciativa “Pesquisadores em Risco” para viabilizar a participação de refugiados em instituições de pesquisa no Estado. A oferta de bolsa vale para duas modalidades: Auxílio Pesquisador Visitante e uma Bolsa de pós-doutorado. O valor total oferecido para o financiamento é de R$ 20 milhões. Para pesquisadores visitantes, a ajuda será concedida por […] Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo. Fonte: https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,fapesp-lanca-uma-oferta-de-bolsas-para-pesquisadores-em-risco,70004022545

Oportunidades

3 Bolsas para Pesquisadores(as) de Mestrado e Doutorado

Edital de seleção de 3 pesquisadores(as) de mestrado e doutorado para participar, com 10 meses de bolsa, do projeto de pesquisa “Comportamento judicial em relação à Convenção Americana de Direitos Humanos: uma análise empírica do Poder Judiciário brasileiro”, no NUPED – Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas e Desenvolvimento Humano do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUCPR. Período de atuação: 01.04.2022 a 31.01.2023. Inscrições até 24.03.2021. Edital completo disponível: Clique Aqui Fonte: Nuped

Oportunidades

Revista Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário

Sobre a Revista Foco e Escopo Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário é uma revista trilíngue (português, espanhol e inglês), trimestral, de acesso livre, destinada a difundir a produção acadêmica no campo do Direito Sanitário. É publicada pelo Programa de Direito Sanitário (Prodisa), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Brasília, dirigida a professores, pesquisadores e estudantes de Direito, de Ciências da Saúde e de Ciências Sociais; operadores do Direito; profissionais da saúde e gestores de serviços e sistemas de saúde. Linha editorial O periódico publica trabalhos no campo do Direito Sanitário, que é o ramo do conhecimento que estuda a relação entre o Direito e a Saúde, trazendo para o campo jurídico as questões que permeiam a construção e a garantia do direito sanitário, desde sua produção normativa, nacional e internacional, até sua aplicação pelos poderes estatais e organismos internacionais. Inserem-se, nesse campo, as questões que envolvem a estruturação e operação dos sistemas nacionais de saúde, em prol da garantia de direitos humanos e fundamentais relacionados à temática. Engloba também assuntos cujo escopo seja relativo ao Direito Médico e suas relações com os pacientes. Objetivos Difundir e estimular o desenvolvimento do Direito Sanitário na Região Ibero-Americana, promovendo o debate dos grandes temas e dos principais desafios do Direito Sanitário contemporâneo. Processo de Avaliação pelos Pares O CIADS aceita trabalhos escritos em português, inglês ou espanhol, provenientes de pesquisa (artigos científicos); de revisão da literatura ou trabalhos doutrinários (artigos de revisão); artigos de opinião; textos de jurisprudência comentada sobre decisões judiciais no campo do Direito Sanitário e de legislação sanitária comentada; resenhas de livros de interesse para o Direito Sanitário; fóruns e comunicações breves, referentes aos assuntos relevantes no campo do Direito Sanitário. Para mais informações, acesse as Orientações para autores e Políticas editoriais. São aceitos apenas trabalhos originais e inéditos. O manuscrito é submetido à avaliação preliminar pela Editora-chefe quanto a sua adequação à linha editorial e às normas da revista e, em caso positivo, é encaminhado para a avaliação por pares, feita por pareceristas externos e sob o regime duplo-cego. Não são aceitas submissões que não estejam em conformidade com as Orientações para autores e Políticas editoriais. As decisões editoriais podem ser: solicitar um terceiro parecer; solicitar a revisão do manuscrito, com base nos dois pareceres ou em apenas um deles; aprovar o manuscrito; ou rejeitar o manuscrito. Todo o processo editorial se faz sem ônus para seus autores ou instituições. Periodicidade Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário é uma publicação trimestral. Política de Acesso Livre Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, em consonância com a Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fundação Oswaldo Cruz. Política de privacidade Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros. Política de arquivamento O CIADS usa o sistema LOCKSS, desenvolvido pela Universidade de Stanford, para criar um arquivo distribuído entre as bibliotecas participantes. O sistema permite que essas bibliotecas criem arquivos permanentes do periódico para fins de preservação e restauração. O CIADS faz parte da Rede de Serviços de Preservação Digital Cariniana, que fornece preservação para qualquer periódico do sistema Open Journal System no Brasil. Histórico do periódico O periódico científico Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário foi criado em parceria com a fundação da Rede Ibero-Americana de Direito Sanitário, em 2012. Desde então, foram publicados artigos, comentários sobre legislação sanitária e resenhas de livros de autores provenientes de países como Brasil, Argentina, Espanha, Uruguai, Angola, Moçambique, Costa Rica e Portugal. Mais Informações: Clique Aqui Fonte: Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário

FAPESP lança iniciativa de mentoria para consolidação da carreira em pesquisa
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FAPESP lança iniciativa de mentoria para consolidação da carreira em pesquisa

Agência FAPESP – A FAPESP lança nesta quinta-feira (23/09), às 10 horas, a Iniciativa de Mentoria para Consolidação da Carreira em Pesquisa, uma série de eventos periódicos on-line organizada com o objetivo de consolidar a carreira de pesquisadores na academia, na indústria e no governo. “A FAPESP entende que a solidez de nosso sistema de CT&I depende não apenas do aprofundamento da expertise no fazer da ciência, mas em todas as esferas que se associam a essa atividade”, afirma o diretor científico da Fundação, Luiz Eugênio Mello. Integram a programação diversas atividades on-line (mentoriapd.fapesp.br), incluindo vídeos, que complementam a formação científica dos bolsistas e estão organizadas em cinco módulos: A FAPESP e o sistema de pesquisa do Estado de São Paulo (módulo 1); Consolidação da carreira científica (módulo 2); Treinamento em ética e integridade da pesquisa (módulo 3); Treinamento como assessor ad hoc em fomentos à pesquisa científica e tecnológica (módulo 4); e Tópicos específicos para subsidiar as atividades relacionadas à carreira de pesquisadores nas áreas de ciência, tecnologia e inovação (módulo 5). O módulo 1 situa a FAPESP no sistema de pesquisa do Estado de São Paulo; o módulo 2 trata da carreira do pesquisador, gestão de dados, coautoria em publicações, criação e organização de núcleos de pesquisa, produção de artigos científicos, preparação do orçamento da pesquisa, entre outros temas; e, o módulo 3, aborda temas como ética, integridade e boas práticas em pesquisa. O módulo 4 se refere ao processo de avaliação de propostas submetidas à FAPESP, critérios de revisão, confidencialidade e conflitos de interesse, com o objetivo de preparar assessores ad hoc da Fundação. E, o módulo 5, reunirá referências e indicações relacionadas às possibilidades de carreira nas diversas áreas do conhecimento. O evento de lançamento será aberto pelo diretor científico da FAPESP e os objetivos da iniciativa serão apresentados por Catarina Segreti Porto, membro da assessoria da Diretoria Científica. Os módulos serão apresentados por Roberto Marcondes Cesar Junior, coordenador do Programa Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs); Anamaria Aranha Camargo, da Coordenação Adjunta – Ciências da Vida; Marie Anne Van Sluys, da Coordenação Adjunta – Programas Especiais e Colaborações em Pesquisa; Martha Teresa da Silva Arretche, da Coordenação Adjunta – Ciências Humanas e Sociais, Arquitetura, Economia e Administração; Luiz Henrique Lopes dos Santos, da Coordenação Adjunta – Divulgação Científica – Ética e integridade da pesquisa; e Fábio Kon, da Coordenação Adjunta – Ciências Exatas e Engenharia.   Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

Panorama da Produção Científica do Brasil
Informações pesquisa acadêmica, Informações úteis

Panorama da Produção Científica do Brasil

Relatório da Clarivate para a Capes mostra o panorama da produção científica do Brasil (2011-2016). Clique aqui para acessar o Relatório Fonte: SIBI USP O Relatório intitulado Research in Brazil [1], produzido pela equipe de analistas de dados da Clarivate Analytics para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) apresenta elementos que corroboram significativa melhora de desempenho da pesquisa brasileira de 2011 a 2016 [2]. Os dados analisados foram obtidos do InCites, plataforma analítica baseada nos documentos (artigos, trabalhos de eventos, livros, patentes, sites e estruturas químicas, compostos e reações) indexados na base de dados multidisciplinar Web of Science editada pela Clarivate Analytics (anteriormente produzida pela Thomson Reuters). O Relatório procura responder perguntas sobre como a pesquisa brasileira está mudando e como o desempenho foi afetado por mudanças na política e no financiamento. Usando a bibliometria para analisar documentos de pesquisa brasileiros publicados entre 2011 e 2016, foram identificados pontos fortes e oportunidades para a política de pesquisa e ciência brasileira. Além dos dados de desempenho global, o Relatório contém apêndices que apresentam informações metodológicas e perfis dos estados brasileiros mais produtivos. Esta matéria apresenta um resumo das análises, conclusões e gráficos contidos no Relatório original (tradução livre). As principais conclusões do Relatório foram:   Produtividade • O Brasil é o 13º maior produtor de publicações de pesquisa (papers) em nível mundial e seus resultados de pesquisa crescem anualmente (Reprodução da Figura 1 original). Fonte: InCites – Clarivate Analytics Web of Science (2011-2016) De acordo com os autores do Relatório, desde 1990, o governo brasileiro estabeleceu objetivos ambiciosos para aumentar as despesas internas brutas em pesquisa e desenvolvimento (em inglês Gross Domestic Expenditure on Research and Development – GERD) com uma porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB). O objetivo atual, estabelecido em 2014, é alcançar 2% até 2019, de acordo com a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2016-19, que colocou a inovação no país como uma estratégia central de aumento da produtividade, desenvolvimento econômico e social [3]. Embora esse objetivo não tenha sido cumprido – os dados da GERD mais recentes para 2014 situaram-se em 1,17% do PIB, ante 1,20% no ano anterior – em termos reais de financiamento, a pesquisa continua a crescer. Qual é o impacto da pesquisa brasileira? O número de citações que uma publicação de pesquisa (paper) recebe reflete o impacto que teve em pesquisas posteriores. As publicações científicas citam documentos anteriores para validar uma contribuição intelectual. Portanto, pode-se dizer que uma publicação (ou uma coleção de publicações) com uma contagem de citações mais elevada teve um impacto maior no campo de conhecimento ao qual se relacionou. No entanto, as taxas de citação também dependem da área de pesquisa e da idade de uma publicação científica (os documentos mais antigos tiveram mais tempo para obter citações em comparação com os mais recentes). Para explicar esses fatores, a contagem de citações de publicações foi normalizada em relação à média mundial de citações esperada para o campo de conhecimento e o ano de publicação. Neste Relatório, o termo “impacto de citação” é usado para referir-se à contagem média de citações normalizada para uma publicação científica ou grupo de documentos, em vez da contagem média de citações por publicação científica (paper). • O impacto da citação do Brasil historicamente foi abaixo da média mundial, mas aumentou mais de 15% em relação aos últimos seis anos (Reprodução da Figura 3 original). Fonte: InCites – Clarivate Analytics Web of Science (2011-2016) Ainda de acordo com o Relatório, o impacto do Brasil na produção científica mundial aumentou ano-a-ano de 0,73 em 2011 para 0,86 em 2016, um aumento de 18%. Caso essa tendência atual seja mantida, em 2021, o Brasil atingirá a média global de 1,0. Hoje, o Brasil produz alguns artigos altamente citados e alcançou boas taxas de citações entre os 1% dos artigos mais citados no mundo (aqueles com um impacto médio de citação maior ou igual a 4,0). Colaboração internacional Globalmente, a ciência torna-se cada vez mais colaborativa, cada país colaborando com cerca de 200 outros países. O impacto da citação parece correlacionar-se fortemente com as taxas de colaboração internacional. Portanto, os 80.291 documentos produzidos por autores brasileiros em co-autoria internacional alcançaram o impacto médio mundial de 1,31 pontos, ultrapassando o índice nacional de 0,86 (2016), e representam em torno de 32,03% do total de publicações científicas produzidas pelo Brasil no período (Reprodução da Figura 23 original). De acordo com o Relatório, é encorajador ver que, ao comparar os países que compõem o BRICS, o Brasil teve aumentos anuais no número de documentos produzidos em colaboração internacional, com impacto médio maior.      Fonte: InCites – Clarivate Analytics Web of Science (2011-2016) • Cada vez mais os pesquisadores brasileiros estão ultrapassando as fronteiras do país e mesmo indo além da América Latina. Os documentos resultantes de co-autorias internacionais têm tido um impacto maior do que a pesquisa realizada exclusivamente no Brasil. • No geral, os co-autores da indústria colaboram com apenas cerca de 1% dos trabalhos de pesquisa brasileiros. • As grandes empresas farmacêuticas foram os colaboradores industriais mais frequentes e a Petrobras foi a única empresa doméstica a colaborar significativamente com os cientistas brasileiros (Reprodução da Figura 13 original). Fonte: InCites – Clarivate Analytics Web of Science (2011-2016) Comparação com países pares • O Brasil se compara bem com países vizinhos e economicamente similares, registrando crescimento acima da média em impacto e colaboração internacional. • O Brasil tem baixas taxas de colaboração industrial e internacional em comum com outros países em rápido desenvolvimento. • Países economicamente similares (como a Índia) e pares regionais (como a Argentina) fornecem informações sobre diferentes abordagens para apoiar a pesquisa que poderiam ser mais exploradas pelos decisores políticos. Oportunidades • A composição da pesquisa brasileira revela atividade e excelência concentradas em campos que receberam investimentos setoriais. • Os campos de meio ambiente. ecologia, psiquiatria, psicologia e matemática têm um impacto de citação aproximando-se da média mundial e são áreas em que o Brasil poderia emergir como líder. • O aumento da

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