Professor Vladmir Silveira

Author name: Professor Vladmir Oliveira da Silveira

Aulas, Palestras e Eventos

01/08 – Palestra sobre intercâmbio na UC entusiasma acadêmicos de Direito

Ontem (31) foi realizada no miniauditório da Prática Jurídica a Palestra “Como inscrever-se no programa de mobilidade da Universidade de Coimbra e o que esperar” pela advogada e aluna egressa da Faculdade de Direito da UFMS, Dra. Alessandra Chagas Mesquita. O evento foi um sucesso! Os acadêmicos tiveram a oportunidade de tirar dúvidas sobre como funciona a inscrição no programa de mobilidade, custos, moradia, transporte, como são ministradas as aulas em Portugal e diversas curiosidades sobre a vivência nesse intercâmbio. Abaixo estão os arquivos disponibilizados pela palestrante para maiores informações: Convênio entre UFMS e UC Material da apresentação  

Oportunidades

Bolsas FUNBIO – Conservando o futuro 2019

  O FUNBIO, Fundo Brasileiro para a Biodiversidade e o Instituto Humanize lançam hoje, 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, a segunda edição do programa “Bolsas Funbio – Conservando o Futuro”, que apoiará pesquisas de campo de mestrandos e doutorandos com bolsas de até R$ 20 mil e R$ 38 mil respectivamente. As inscrições estarão abertas até as 23h59m do dia 1 de agosto no site do FUNBIO, e os resultados serão divulgados na primeira quinzena de dezembro. As bolsas contemplarão projetos que abordem um dos seguintes eixos temáticos: (1) Conservação, manejo e uso sustentável de fauna e flora; (2) Recuperação de paisagens e áreas degradadas; (3) Gestão territorial para a proteção da biodiversidade; (4) Mudanças climáticas e conservação da biodiversidade. A seleção dos projetos será feita por um comitê de especialistas. O processo seletivo 2019 é composto por 3 etapas, consecutivas e eliminatórias: (i) inscrição e enquadramento (ii) análise do projeto de pesquisa, cartas de recomendação e demonstração de interesse (iii) classificação final das melhores propostas. Em 2018, 29 propostas foram selecionadas entre as 600 submetidas. “Bolsas Funbio – Conservando o Futuro” lançará chamadas de projetos anualmente, e representa um estímulo à pesquisa científica e tecnológica nacional. O programa valoriza a diversidade, e as bolsas considerarão todas as regiões do país. O comitê será constituído por número equânime de homens e mulheres.   “Para o FUNBIO, é muito gratificante apoiar a ida do pesquisador a campo, contribuindo para sua formação e impulsionando a pesquisa científica no Brasil. Gera conhecimento para quebrar paradigmas e avançar.” (Rosa Lemos de Sá, Secretária-geral do FUNBIO)   “Após a grande procura e os ótimos resultados do primeiro ciclo das Bolsas FUNBIO – Conservando o Futuro, nós continuamos comprometidos e seguimos apoiando a iniciativa. Acreditamos na importância de investir na formação de uma nova geração de profissionais e pesquisadores que futuramente estarão engajados na conservação e uso sustentável da biodiversidade”. (Georgia Pessoa, Diretora-Executiva do Instituto Humanize) Fonte: Site FUNBIO

Oportunidades

Congresso Internacional de Direitos Humanos recebe inscrições e submissão de trabalhos

Em sua 16ª edição o Congresso Internacional de Direitos Humanos (CIDH) abordará entre os dias 4 e 6 de setembro o tema “Direitos Humanos, Políticas Públicas e Inovação”. A realização é da UFMS, UCDB e IDHMS, com o apoio de instituições parceiras. As inscrições já podem ser feitas no site www.cidh.ufms.br, onde também está disponível o link para o envio de trabalhos, até o dia 31 de julho. O evento será na UCDB e tem como objetivo fomentar e contribuir com o avanço da produção e disseminação do conhecimento na área de Direitos Humanos, acolhendo novas abordagens científicas em variadas dimensões, que permitam partilhar construção teórica e práticas inovativas.  Mais informações poderão ser obtidas no site do CIDH. FONTE: UFMS          

Notícias

10 mitos sobre a universidade pública no Brasil

Fonte: JORNAL USP Conhece alguma pessoa com pressão alta? Pode ser que ela use um remédio criado a partir de uma substância descoberta na USP. E pode ser que ela tenha ido ao médico com um aplicativo de transporte criado por nossos estudantes e tenha sido atendido gratuitamenteem um dos hospitais da Universidade. E também pode ser que depois da consulta esta mesma pessoa decida levar o filho em um museu de ciências, para aprender mais sobre um assunto que vai cair no vestibular. Essa curta história já desmente vários dos mitos envolvendo não só a USP, mas a universidade pública brasileira como um todo. Reunimos dez deles e explicamos se eles fazem mesmo algum sentido.   1 A universidade pública vive de costas para a sociedade As universidades públicas brasileiras são frequentemente rotuladas de “torres de marfim” e acusadas de viver “de costas” para a sociedade. Não é verdade. As universidades públicas prestam uma série de serviços importantes à sociedade, por meio de hospitais, museus, orquestras, teatros e outras atividades diversas de “extensão” — como são chamados esses serviços de atendimento à população. Só a USP tem 4 museus e 15 coleções, que recebem quase meio milhão de visitantes por ano, e cinco hospitais públicos, entre eles o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina,  que em 2018 realizou quase 1,5 milhão de atendimentos  e 50 mil cirurgias.A Universidade também oferece centenas de cursos gratuitos e disponibiliza 5 mil vagas para pessoas acima de 60 anos estudarem de graça na universidade. A extensão é uma obrigação constitucional das universidades. Como em qualquer serviço público, é claro que sempre é possível fazer mais e melhor; mas dizer que não se faz nada é uma falácia. A USP também tem: CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS nas cidades de São Paulo,  Ribeirão Preto e Bauru MUSEUS GRATUITOS. Entre eles o Museu de Arte Contemporânea, ao lado do Parque do Ibirapuera e o Museu do Ipiranga NÚCLEO DE PESQUISA EM RONDÔNIA Onde, apenas entre 2013 e 2017, foram atendidos 38 mil pacientes e realizados 63 mil exames laboratoriais, e muito mais.   2 Nos países desenvolvidos, a pesquisa é privada  Errado.  Nos países ricos, a maior parte do dinheiro que financia a ciência na universidade é público e isso vale até mesmo para as universidades que cobram mensalidades.  No caso dos Estados Unidos, 60% do dinheiro para a pesquisa vêm dessa fonte; na Europa, 77% Em maio deste ano, por exemplo, a Alemanha anunciou que governo federal e os estados investirão 160 bilhões de euros no ensino superior e na pesquisa científica entre os anos de 2021 e 2030. Em seu doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Danilo de Melo Costa fez um estudo comparativo entre Brasil, Canadá e China sobre o financiamento público da educação superior.  De acordo com o pesquisador, no Canadá, o dinheiro público representa de 55% a 60% do financiamento das universidades e na China, de 40% a 45%. Outra razão para os investimentos públicos na ciência é o incentivo à pesquisa básica – esse tipo de estudo busca desenvolver o conhecimento científico sobre os fenômenos do Universo e não tem o lucro nem a aplicação prática como objetivo pelo menos a curto prazo.  Pesquisa assim não é de interesse das instituições privadas, ainda que possam levar, no futuro, a grandes avanços tecnológicos e descobertas de alto impacto.      3 A universidade pública não se relaciona com empresas As universidades públicas não colaboram com a indústria, não ajudam o setor produtivo, são contra a iniciativa privada, etc e tal. Você já deve ter ouvido alguma frase dessas por aí. É uma generalização injusta. O que vem ocorrendo, na verdade, é um aumento das colaborações entre universidades públicas e  empresas privadas, apesar dos muitos entraves burocráticos e culturais que dificultam essa interação. A Escola Politécnica da USP, por exemplo, abriga uma parceria de R$ 200 milhões  com a Fapesp e a Shell, para pesquisas inovadoras no setor de gás. Não por acaso, o núcleo de pesquisas tecnológicas da Petrobras também fica dentro de um campus universitário, da UFRJ, com a qual a empresa colabora intensamente desde a década de 1970. O Centro de Química Medicinal da Unicamp trabalha com três empresas farmacêuticas e de biotecnologia na busca de novos medicamentos; enquanto que o Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia USP/Ipen (Cietec) tem mais de 100 empresas incubadas e 150 graduadas no currículo. São apenas alguns exemplos emblemáticos, entre muitos que existem por aí. Em 2019, a USP regulamentou o compartilhamento e a permissão de usode seus equipamentos, infraestrutura, materiais e instalações em ações voltadas a desenvolvimento e inovação tecnológica. Outra iniciativa criada para estreitar as relações da Universidade com empresas e demais instituições científicas é o Sistema USP de Centrais Multiusuários, plataforma para cadastro de equipamentos e laboratórios que podem ser utilizados de forma compartilhada pela comunidade científica da USP e de outras instituições. A USP criou até mesmo um guia para ajudar na realização de parcerias com empresas.   4 A universidade pública é cara demais Depende. Em relação a quê? O orçamento da USP é de R$ 5 bilhões e meio. É errado pegar esse valor e simplesmente dividir por seus 90 mil alunos de graduação e pós-graduação.  Realmente, as universidades públicas custam mais do que as privadas. Mas há uma razão muito óbvia e positiva para isso, que muita gente esquece de levar em conta na hora da comparação: a pesquisa científica!  E quando se fala que o governo federal gasta mais com educação superior do que com o ensino básico, é preciso lembrar que, segundo a Constituição brasileira: os municípios devem atuar prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil e os estados, no ensino fundamental e médio. Nas universidades, os professores também são pesquisadores. E além de lecionar e desenvolver seus estudos, eles têm ainda o papel de formar novos cientistas, orientando trabalhos de mestrado e doutorado, ou seja, alimentando a pós-graduação – e como se vê, a responsabilidade por estes programas é majoritariamente de instituições públicas. Cursos de pós-graduação no Brasil 19% estão na rede privada  81% estão na rede pública Fonte: Geocapes 2017 O custo operacional das universidades públicas é maior porque elas se dedicam fortemente à pós-graduação (cursos de mestrado, doutorado e pós-doutorado) e à ciência

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