Professor Vladmir Silveira

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CNPq divulga finalistas do 17º Prêmio de Incentivo em Ciência, Tecnologia e Inovação para o SUS

Parceria do CNPq com o Ministério da Saúde, prêmio reconhece o mérito de pesquisadores, professores e profissionais cujos trabalhos tenham contribuído de forma relevante para o SUS. CNPq divulga os finalistas do 17º Prêmio de Incentivo em Ciência, Tecnologia e Inovação para o SUS -Edição 2025. Parceria do CNPq com o Ministério da Saúde, o Prêmio reconhece o mérito de pesquisadores, professores e profissionais de todas as áreas do conhecimento, cujos trabalhos tenham contribuído de forma relevante para o SUS (Sistema Único de Saúde), em consonância com a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS). O anúncio dos vencedores será realizado somente durante a cerimônia de premiação, a ser realizada em Brasília, em data e local a serem posteriormente informados pelo Ministério da Saúde. Também no evento, um pesquisador de notório saber na área de saúde será homenageado, levando em consideração a importância de sua contribuição para o SUS. O Prêmio CT&I SUS é atribuído a cinco categorias: Tese de Doutorado; Dissertação de Mestrado; Experiências Exitosas do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS); Trabalho Publicado em Revista Indexada e Produtos e Inovação em Saúde. Os primeiros colocados nas categorias Tese de Doutorado, Dissertação de Mestrado, Trabalho Publicado em Revista Indexada e Produtos e Inovação em Saúde recebem como premiação quantia em dinheiro no valor de R$ 70 mil, troféu e certificado de premiação. Os segundo e terceiro colocados nas mesmas categorias, por sua vez,  recebem troféu e certificado de premiação. Além disso, os orientadores dos três primeiros colocados  nas categorias Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado recebem troféu e certificado de premiação, ao passo que os coorientadores ganham um certificado de premiação. Na categoria Experiências Exitosas do Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em Saúde (PPSUS), os vencedores do primeiro, segundo e terceiro lugares recebem troféu e certificado de premiação, além de quantia em dinheiro. O contemplado com o primeiro lugar receberá R$ 70 mil, o agraciado com o segundo lugar será premiado com R$ 50 mil e o ganhador do terceiro lugar receberá R$ 30 mil. Também serão concedidas menções honrosas e troféu às Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAP) e às Secretarias de Estado de Saúde (SES) vinculadas aos trabalhos finalistas da mesma categoria. “Nesta edição do Prêmio CT&I SUS, será concedida, durante a cerimônia de premiação, homenagem a um(a) pesquisador(a) de notório saber na área da saúde, levando em consideração a importância de sua contribuição para o Sistema Único de Saúde (SUS)”. Conheça os finalistas do 17º Prêmio CT&I SUS: Categoria – Tese de Doutorado Evandro da Rocha Dias – Instituto Oswaldo Cruz (IOC) – Desenvolvimento de protótipos de Elisa e Teste Rápido para a Doença de Chagas Crônica Gisele dos Santos Rocha* –  Universidade do Estado do Amazonas (UEA) – “Protocolo de Manejo do Acidente Ofídico para Profissionais de Saúde: Estudo de Validação e Avaliação Juliana da Silva Nogueira Carvalho – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Avaliação de Custo-Efetividade da Ampliação da Inserção de Dispositivos Intrauterinos por Enfermeiros Capacitados em Pernambuco   Categoria – Dissertação de Mestrado Cristiane Esteves Teixeira – Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Preditor de prognóstico para o câncer de ovário epitelial seroso de alto grau baseado em microRNAS utilizando técnicas de aprendizado de máquina Juliana de Souza Gonçalves Martinovski – Secretaria Municipal de Saúde de Buritis – RO (dissertação pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC) – Da busca ativa ao exame citopatológico para prevenção do câncer do colo do útero: plano de intervenção para uma Estratégia Saúde da Família Mariana Mie Chao – Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH/USP) – Planejamento de Ambiente Inteligente e Conectado para Telessaúde como Estratégia para o Envelhecimento Saudável   Categoria – Trabalho Publicado em Revista Indexada Klauss Villalva Serra Junior – Universidade Salvador (UNIFACS) – Impact of strategic public health interventions to reduce tuberculosis incidence in Brazil: a Bayesian structural timeseries scenario analysis Marcella Lemos Brettas Carneiro – Universidade de Brasília (UnB) – A novel N95 respirator with chitosan nanoparticles: mechanical, antiviral, microbiological and cytotoxicity evaluations Thiago Cerqueira Silva – Instituto Gonçalo Moniz  (IGM/FIOCRUZ Bahia) – Risk of death following chikungunya virus disease in the 100 Million Brazilian Cohort, 2015–18: a matched cohort study and self-controlled case series   Categoria – Produtos e Inovação em Saúde Ana Alice Freire de Sousa – Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE) – Implementação da linha de cuidado de Saúde Mental na APS para a organização da Rede José Joaquim Raposo Neto – Universidade Estadual de Santa Cruz  (UESC) – Espectroscopia no Infravermelho   Próximo com Aprendizado de Máquina   Supervisionado como Ferramenta de Triagem para   Neutropenia Marli Matiko Anraku de Campos – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – Teste Molecular Rápido Para Tuberculose   Categoria – Experiências Exitosas do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS) Isabella Macário Ferro Cavalcanti – Centro Acadêmico Vitória (UFPE) – Desenvolvimento de Novos Produtos   Nanotecnológicos como Estratégia Terapêutica   para Tuberculose, Doença de Chagas e Infecções   Provocadas por Bactérias Resistentes Marisa Silvana Zazzetta – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) – Ferramenta de Monitoramento de Níveis de   Fragilidade em Idosos Atendidos na Atenção Básica   de Saúde: Avaliação de sua Efetividade e Eficácia Vanessa Ramos Kirsten – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)  – Qualificação da Vigilância Alimentar e Nutricional:   uma proposta de educação permanente em saúde   para melhoria da qualidade da atenção à saúde nos   municípios do Rio Grande do Sul Fonte: Gov.br

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Com parceria do CNPq, Prêmio do Serviço Florestal escolherá até cinco trabalhos acadêmicos inéditos; inscrições até 10/10

Prêmio chega à sua nona edição, com o objetivo de incentivar a produção científica; premiação pode alcançar R$ 40 mil. á está no ar o edital do IX Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal. O documento traz todo o regulamento da premiação, que vai publicar, reconhecer e pagar valores de até R$ 40 mil a até cinco trabalhos acadêmicos inéditos voltados para o tema da Recuperação Florestal. As inscrições estarão abertas a partir de 1º de setembro, pela Plataforma Integrada Carlos Chagas, e se encerram no dia 10 de outubro. Com foco na Recuperação Florestal, o Prêmio chega à sua nona edição com o objetivo de incentivar a produção científica e valorizar pesquisas originais que tragam soluções aplicáveis à gestão e recuperação dos biomas brasileiros. Podem concorrer monografias que apresentem estratégias, instrumentos, modelos e propostas de aplicação em diferentes escalas — local, regional, nacional ou internacional. Trabalhos que apontem caminhos práticos para a formulação de políticas públicas ou que tenham aplicabilidade direta no setor florestal serão especialmente valorizados. “Vemos o Prêmio como um grande incentivo e oportunidade para o meio acadêmico. Além de reconhecer a produção científica, todo esse esforço poderá se reverter em avanços para políticas públicas de recuperação florestal”, afirmou o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Garo Batmanian. Eixos temáticos O “IX Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal” conta com seis eixos temáticos, todos voltados para a recuperação florestal: planejamento, avaliação e regulação de concessões florestais; bioeconomia; silvicultura de espécies nativas; impacto do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) – Lei nº 15.042, de 11 de dezembro de 2024; viabilidade econômica dos modelos de recuperação florestal de áreas degradadas, alteradas ou de passivos ambientais; instrumentos econômicos e financeiros, com ênfase em um, ou mais dos seguintes tópicos: Cota de Reserva Ambiental (CRA); pagamento por Serviços Ambientais (PSA); Crédito Rural e Sistema Tributário. Parceria Para promover o Prêmio, o Serviço Florestal Brasileiro firmou parceria com importantes instituições: o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O CNPq é, pela primeira vez, a instituição parceira responsável pela elaboração do edital; recebimento, julgamento e divulgação dos trabalhos acadêmicos; e pagamento aos premiados. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também é parceira do IX Prêmio SFB, e será responsável pela solenidade de premiação (com data e local a serem divulgados posteriormente). Cronograma FASES DATAS Lançamento do Prêmio 25/08/2025 Abertura das inscrições 01/09/2025 Prazo para impugnação do Edital 04/09/2025 Encerramento das inscrições 10/10/2025 Julgamento 10/11/2025 Divulgação do resultado no Diário Oficial da União, por extrato, e nas páginas do CNPq e do SFB na internet 17/11/2025 Para saber mais, acesse o edital: https://www.gov.br/florestal/pt-br/assuntos/noticias/2025/agosto/sfb-publica-edital-de-premio-sobre-economia-e-mercado-florestal/copy_of_MinutadeEditalversofinalCNPq_SFB_25_08_2025.pdf Fonte: Gov.br

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Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra (PPG-EHCT)

Sobre o programa O Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra (PEHCT) envolve pesquisas relacionadas a múltiplos aspectos do conhecimento da Terra. O PEHCT é pioneiro na área de Educação em Geociências no cenário nacional e continua sendo o único PPG brasileiro que conecta as áreas de Geociências e Ensino. As áreas recobertas por pesquisas de docentes e alunos do programa expandem-se continuamente, em função de múltiplos interesses e diversificadas aplicações: currículos e programas de distintos níveis de ensino, formação de professores, História das Ciências Naturais, divulgação científica, ensino e aprendizagem, material didático, inovação em tecnologias educacionais, educação ambiental, patrimônio geológico, geoconservação, geoturismo, legislação e direito ambiental. O PEHCT é também um núcleo de pesquisa com permanente esforço de desenvolver ações acadêmicas e políticas vinculadas ao movimento de melhoria do Ensino de Ciências da Terra e Ciências Ambientais, do nível fundamental ao superior. Professores e alunos do PEHCT estão diretamente envolvidos com entidades internacionais, como a IGEO – International Geoscience Education Organization, a INHIGEO – International Commission on the History of Geological Sciences, a AEPECT – Asociación Española para la Enseñanza de las Ciencias de la Tierra. No plano nacional, o PEHCT participa ativamente das ações da SBG – Sociedade Brasileira de Geologia, Fórum Nacional de Cursos de Geologia e Fórum de Coordenadores de Cursos de Licenciaturas em Ciências. Objetivos O objetivo fundamental do PEHCT é capacitar profissionais para desenvolver pesquisas nos campos ligados às linhas de pesquisa do Programa: Metodologia de Ensino de Geociências, MEG, e História das Geociências, HGc. Isso tem sido praticado desde a existência da Área de Concentração dentro do PPG-Geociências (ver Histórico do Programa). No processo de produção do conhecimento são considerados imprescindíveis os elementos históricos, epistemológicos e metodológicos, tanto da ciência quanto da educação/ensino. Focalizam-se questões pedagógicas acerca da veiculação do conhecimento de Geociências nos vários níveis de escolaridade e no ensino não-formal. Para mais informações acesse o site: https://portal.ige.unicamp.br/pos-graduacao/programas/ensino-e-historia-de-ciencias-da-terra

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FGV Direito SP abre processo seletivo para a contratação de professor(a) de Direito Processual Civil

A FGV Direito SP abriu processo seletivo para a contratação de um(a) docente em regime de tempo parcial para a área de Direito Processual Civil, que abrange os temas (i) teoria geral do processo; (ii) funcionamento do sistema de justiça brasileiro; (iii) fase de conhecimento do processo em primeiro grau de jurisdição por meio de duas vertentes: análise do rito comum, desde a petição inicial até a formação da coisa julgada, e análise das relações e situações jurídicas que irão se formar entre os sujeitos processuais pela ótica de seus atos, posições jurídicas ativas e passivas; (iv) recursos e demais meios de impugnação das decisões judiciais como a ação rescisória, a ação anulatória e o mandado de segurança contra ato judicial; (v) fases de liquidação e cumprimento de sentença, bem como a execução de títulos extrajudiciais; (vi) estratégia e redação de peças processuais; e (vii) mediação e acesso à justiça. O(a) professor(a) contratado(a) ministrará, no curso de Graduação em Direito, duas clínicas jurídicas com carga horária de 90 horas-aula (uma no primeiro semestre de 2026 e uma no segundo semestre de 2026) e a disciplina obrigatória de Processo Civil II, também com 90 horas-aula no segundo semestre. Os(as) candidatos(as) às vagas de professor(a) em regime de tempo parcial devem ter grau em bacharel em Direito, doutorado em Direito ou em outro campo de conhecimento afim e produção acadêmica nas áreas de interesse da FGV Direito SP, preferencialmente nas temáticas de Direito Processual Civil. O(a) candidato(a) selecionado(a) se compromete a participar do curso de formação docente em ensino participativo oferecido pela FGV. A critério da Instituição e do interesse do(a) contratado(a), o vínculo poderá ser prorrogado. As inscrições deverão ser realizadas até 26 de outubro de 2025. Acesse o edital para mais  informações: https://direitosp.fgv.br/sites/default/files/arquivos/edital-02_2025_selecao-de-professor-tempo-parcial-direito-processual-civil-v-2025-09-23.pdf Fonte: FGV Direito SP

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FGV Direito SP abre processo seletivo para a contratação de professor(a) de Direito do Trabalho e Previdenciário

A FGV Direito SP abriu processo seletivo para a contratação de um(a) docente em regime de tempo parcial para a área de Direito do Trabalho e Previdenciário, especialmente no que se refere aos temas de direito individual do trabalho, direito coletivo do trabalho, direito processual do trabalho e direito previdenciário, a partir da sua dimensão de origem nas relações de trabalho com a ampliação do campo de proteção social, seus benefícios e forma de custeio. O(a) professor(a) contratado(a) ministrará, no primeiro semestre de 2026, a disciplina de Direito do Trabalho e Previdenciário para duas turmas do curso de Graduação em Direito, com carga horária de 90 horas-aula cada, sendo 30 horas de atividades programadas. Os(as) candidatos(as) às vagas de professor(a) em regime de tempo parcial devem ter grau em bacharel em Direito, doutorado em Direito ou em outro campo de conhecimento afim e produção acadêmica nas áreas de interesse da FGV Direito SP, preferencialmente nas temáticas de Direito do Trabalho e Previdenciário. O(a) candidato(a) selecionado(a) se compromete a participar do curso de formação docente em ensino participativo oferecido pela FGV. A critério da Instituição e do interesse do(a) contratado(a), o vínculo poderá ser prorrogado. As inscrições deverão ser realizadas até 26 de outubro de 2025. Para saber mais, acesse o edital: https://direitosp.fgv.br/sites/default/files/arquivos/edital-01_2025_-selecao-de-professor-tempo-parcial-direito-do-trabalho-e-previdenciario_vf3_1.pdf

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Chamada de Bolsas de Pós-Graduação prorroga inscrições de propostas institucionais até 22/09

PIBPG prevê investimento de R$ 430 milhões na concessão de cerca de 5.500 bolsas a instituições de pesquisa e ensino superior de todo o país. CNPq prorrogou até o dia 22 de setembro (segunda-feira), às 23h59, as inscrições do Programa Institucional de Bolsas de Pós-Graduação (PIBPG) do CNPq, que prevê um investimento de R$ 430 milhões na concessão de cerca de 5.500 bolsas a instituições de pesquisa e ensino superior de todo o país. A chamada deste ano traz duas novidades importantes em relação à edição anterior: a ampliação do número de bolsas de doutorado em duas faixas; e a introdução de um bônus na pontuação final para propostas que apresentem ações estruturadas de equidade e inclusão na pós-graduação. A estimativa é de conceder 4.266 bolsas de mestrado e 1.254 bolsas de doutorado. As solicitações devem ser enviadas pelas instituições, conforme sua dimensão e grau de consolidação. Os projetos serão classificados nas seguintes faixas: • Faixa A (IES/ICT Consolidadas): até 350 bolsas para mestrado e até 170 para doutorado (50 a mais em relação ao ano passado). • Faixa B (IES/ICT em Consolidação): até 50 bolsas para mestrado e até 35 para doutorado (5 a mais em relação ao ano passado). • Faixa C (IES/ICT Emergentes): até 10 bolsas para mestrado e até 10 para doutorado. Outro diferencial da chamada é a criação de um bônus na avaliação para propostas institucionais que demonstrem políticas, programas ou ações estruturadas de equidade e inclusão. A iniciativa valoriza instituições comprometidas com a diversidade e com a democratização do acesso à formação científica de alto nível. “Desde 2023, o CNPq vem tentando recompor as bolsas de mestrado e doutorado, em um movimento de expansão ainda aquém da necessidade, dado o limite orçamentário. É importante ressaltar que o edital de distribuição dessas bolsas tem sido aperfeiçoado, tanto no sentido de se adequar mais à realidade das instituições proponentes, quanto na direção de buscar critérios mais justos de alocação dos recursos. Um exemplo disso é a valorização na chamada atual de práticas mais inclusivas nas ICTs”, destaca Dalila Andrade Oliveira, Diretora de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação do CNPq. Instituído em 2022, o PIBPG é uma política pública estratégica do CNPq, que busca promover o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil, alinhada com as políticas de ciência e tecnologia do país.  Atualmente, 216 instituições de ensino superior e centros de pesquisa de todo o Brasil participam do programa. Para saber mais, acesse o link: http://memoria2.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&filtro=abertas&detalha=chamadaDivulgada&idDivulgacao=13065 Fonte: Gov.br

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Bolsas de Doutorado Sanduíche no Exterior fortalecem a internacionalização e a pesquisa

O incentivo à internacionalização é uma das metas dos programas de pós-graduação da UFMS. Uma das iniciativas com esse objetivo é o Programa Institucional de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE), vinculado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os estudantes dos cursos de doutorado interessados em concorrer a bolsas de estágio em pesquisa em outros países devem se inscrever até 21 de setembro no Sistema de Informação e Gestão de Projetos. O Programa da Capes busca aprimorar a formação de recursos humanos de alto nível pelos programas de pós-graduação (PPG) stricto sensu brasileiros, para inserção nos meios acadêmicos, de ensino e de pesquisa no país. “O PDSE é uma oportunidade única para os nossos doutorandos. Eles vivenciam o dia a dia em universidades de referência no exterior, têm contato com novas metodologias e diferentes formas de pensar a ciência. Essa experiência amplia horizontes, fortalece a pesquisa e ajuda a desenvolver uma visão global, que certamente enriquece tanto a trajetória acadêmica quanto a profissional de cada um”, enfatiza o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Fabrício Frazílio. Entre os objetivos da iniciativa também estão a expansão das possibilidades de formação ofertadas pelos cursos da UFMS e atualização de conhecimentos técnicos, científicos, tecnológicos e acadêmicos; ampliação do nível de colaboração e de publicações conjuntas entre a comunidade acadêmica da UFMS e do exterior, bem como o acesso de estudantes de doutorado às instituições internacionais de excelência; a reflexão sobre a base curricular dos PPGs da Universidade; e o fortalecimento do intercâmbio com grupos de pesquisa internacionais. Para o pró-reitor, a iniciativa é um investimento estratégico no futuro da pós-graduação. “Cada estudante que participa do PDSE abre portas para toda a UFMS. Eles trazem parcerias, iniciam pesquisas conjuntas e fortalecem redes internacionais que dão mais visibilidade ao nosso trabalho. Isso significa mais publicações, mais cooperação e, acima de tudo, mais inserção da UFMS no cenário científico mundial”, explica. “O PDSE conecta a UFMS a grandes desafios globais, dialoga com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e mostra que a ciência que produzimos aqui tem força e relevância internacional”, complementa Frazílio. Para participar, o estudante deve ter obtido aprovação no exame de qualificação ou ter cursado, pelo menos, o primeiro ano do doutorado. No momento da inscrição, é necessário anexar o plano de pesquisa a ser realizado no exterior, alinhado a uma das seguintes áreas: Ciências da Vida, Humanidades ou Ciência Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar; Currículo Lattes atualizado; carta do orientador; declaração do coorientador no exterior informando mês/ano de início e término do estágio no exterior; declaração de reconhecimento de fluência linguística, uma cópia assinada pelo coorientador no exterior e outra assinada pelo orientador no Brasil; currículo resumido do coorientador no exterior; e o histórico escolar emitido por meio da página da Pós-Graduação. A avaliação da propostas pela UFMS consistirá em uma análise técnica documental e uma análise de mérito acadêmico e científico, realizada por uma comissão avaliadora. Entre os critérios avaliados estão a pertinência da proposta de pesquisa para o desenvolvimento da tese, relação com eixos temáticos estratégicos para a internacionalização da UFMS, e sua viabilidade de execução conforme o cronograma previsto; a adequação da instituição de destino e pertinência entre a capacitação e a experiência do orientador no exterior ao plano de pesquisa proposto; o potencial para o aumento da colaboração de médio a longo prazo entre o grupo de pesquisa na UFMS e no exterior; e a produção científica do candidato. Após a seleção interna, a documentação submetida será revisada pela Capes. A aceitação da documentação e a aprovação no processo seletivo conduzido pela Pró-Reito. Para mais informações, acesse o link do edital: https://propp.ufms.br/diretorias/doutorado-sanduiche-no-exterior-pdse/ Fonte: UFMS

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Capes e UFRN lançam curso gratuito de IA para educadores

Em uma iniciativa para democratizar o acesso à tecnologia e capacitar profissionais da educação, a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), em parceria com a UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), abriu 40 mil vagas para o curso gratuito e online “Inteligência Artificial para Educadores da Educação Básica: Competências Digitais e Inovação Pedagógica”. As inscrições estão abertas até 10 de outubro. O curso é destinado a professores e estudantes de licenciatura de todo o Brasil e visa formar educadores para o uso responsável, ético e criativo da Inteligência Artificial (IA) em sala de aula. Com uma carga horária total de 30 horas, divididas em quatro unidades e distribuídas ao longo de dez semanas, o curso abordará temas como a introdução à IA, identificação de problemas educacionais, fluência em dados, resolução de desafios e o uso de ferramentas de IA na educação. Além disso, os participantes terão a oportunidade de aprender engenharia de prompts, explorar ferramentas gratuitas de IA e refletir sobre os riscos e oportunidades dessa tecnologia. O curso culminará em um projeto prático, no qual os educadores poderão criar planos de aula, questionários e vídeos, incentivando a produção de recursos pedagógicos inovadores. Após a conclusão da primeira etapa, os alunos poderão optar por uma formação complementar de 30 horas, com acompanhamento de tutores, para a qual 20 mil vagas estão previstas. Inscrições e Público-Alvo O curso é o primeiro sobre IA oferecido pela UAB (Universidade Aberta do Brasil), da Capes, e foi idealizado pelo Instituto Metrópole Digital, da UFRN. O diretor de Educação a Distância da Capes, Antonio Amorim, diz que a iniciativa reforça o papel social da UAB ao democratizar a formação profissional em áreas estratégicas. “Esse curso que estamos lançando é realizado em uma estrutura que tem o objetivo de interiorizar e democratizar a formação.” Podem se inscrever professores da educação básica da rede pública, profissionais da Carreira de EBTT (Ensino Básico, Técnico e Tecnológico) e estudantes das licenciaturas da UAB. Em caso de vagas remanescentes, técnicos das secretarias de educação poderão ser contemplados. As inscrições podem ser feitas pelo sistema Sigaa da UFRN ou pelo Gov.br. O edital de seleção detalha o passo a passo para a inscrição. Para mais informações, consulte o Edital Nº 01/2025 – SEDIS/IMD/UFRN. Fonte: CNN Brasil.

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Chamada para bolsas de pesquisa fora do país investe R$ 215 milhões e recebe propostas até 06/10

Mínimo de 10% será investido em cooperação com grupos de países latino-americanos, caribenhos e africanos; e outros 20%, em projetos vinculados a instituições das regiões N, NE e CO. A chamada para Projetos Internacionais de Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação do CNPq destinará R$ 215 milhões, em bolsas e custeio, ao apoio a projetos de cooperação científica internacional para pesquisadores brasileiros fora do país. As submissões de candidaturas podem ser enviadas até o dia 06 de outubro, com resultado final previsto para dezembro. A chamada deste ano repete o valor da edição passada, mantendo o patamar 26% superior em relação à de dois anos atrás. Os candidatos podem concorrer em três faixas: 1) projeto de pesquisa com comprovada articulação internacional entre grupos já estabelecidos, com valor-limite por projeto ampliado (veja abaixo); 2) proposta individual de pesquisadores com até 10 anos de doutoramento; e 3) proposta individual para pesquisadores que tenham bolsas pós-doutorado júnior (PDJ) ou (PDS) do CNPq ativas. Introduzida no ano passado, a faixa 3 será oferecida novamente, abrindo a bolsistas de pós-doutorado do CNPq a possibilidade de terem uma experiência de pesquisa no exterior, atuando como elo entre grupos de pesquisa do país e estrangeiros, de modo a fortalecer relacionamentos de cooperação internacional. A chamada prevê que um mínimo de 10% do total será investido em projetos de cooperação com grupos e/ou redes de pesquisa de países latino-americanos, caribenhos e africanos; e outros 20%, em projetos vinculados a instituições sediadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Do valor total da chamada, R$ 200 milhões destinam-se à concessão de bolsas, e R$ 15 milhões a custeio (de itens como passagens e diárias, seguro, material de consumo, serviços e despesas acessórias com importação, apenas para a faixa 1 e a partir de 2025). Projetos da faixa 1 podem alcançar o valor máximo de R$ 500 mil em bolsas e R$ 75 mil em custeio – quase o dobro da chamada anterior, que limitava o aporte por projeto a R$ 300 mil. Candidaturas da faixa 2 têm valor máximo de R$ 200 mil, considerado o limite de 12 meses de vigência da bolsa na modalidade pós-doutorado no exterior (PDE). E propostas da faixa 3 podem alcançar o valor máximo de R$ 80 mil, considerado o limite de 3 meses de vigência da bolsa na modalidade desenvolvimento tecnológico e inovação no exterior sênior (DES) – nesse caso, a bolsa PDJ ou PDS fica suspensa e é retomada após o retorno do pesquisador. Acesse o edital completo: http://memoria2.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&filtro=abertas&detalha=chamadaDivulgada&idDivulgacao=13106 Fonte: Gov.br

Chamada de artigos para Composição de Livro Nacional “Mulheres no Direito Político e Econômico PPGDPE -Mackenzie”
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Programa de Bolsas de Pós-Graduação investe R$ 430 milhões e ofertará mais de 5.500 bolsas de mestrado e doutorado; inscrições até 17/09

As novidades deste ano são a ampliação das bolsas de doutorado em duas faixas e a introdução de um bônus por ações de equidade e inclusão na pós-graduação. Estão abertas as inscrições do Programa Institucional de Bolsas de Pós-Graduação (PIBPG) do CNPq, que prevê a concessão de cerca de 5.500 bolsas a instituições de pesquisa e ensino superior de todo o país. As inscrições vão até o dia 17 de setembro. A chamada deste ano traz duas novidades importantes em relação à edição anterior: a ampliação do número de bolsas de doutorado em duas faixas; e a introdução de um bônus na pontuação final para propostas que apresentem ações estruturadas de equidade e inclusão na pós-graduação. A estimativa é de conceder 4.266 bolsas de mestrado e 1.254 bolsas de doutorado. As solicitações devem ser enviadas pelas instituições, conforme sua dimensão e grau de consolidação. Os projetos serão classificados nas seguintes faixas: • Faixa A (IES/ICT Consolidadas): até 350 bolsas para mestrado e até 170 para doutorado (50 a mais em relação ao ano passado). • Faixa B (IES/ICT em Consolidação): até 50 bolsas para mestrado e até 35 para doutorado (5 a mais em relação ao ano passado). • Faixa C (IES/ICT Emergentes): até 10 bolsas para mestrado e até 10 para doutorado. Outro diferencial da chamada é a criação de um bônus na avaliação para propostas institucionais que demonstrem políticas, programas ou ações estruturadas de equidade e inclusão. A iniciativa valoriza instituições comprometidas com a diversidade e com a democratização do acesso à formação científica de alto nível. “Desde 2023, o CNPq vem tentando recompor as bolsas de mestrado e doutorado, em um movimento de expansão ainda aquém da necessidade, dado o limite orçamentário. É importante ressaltar que o edital de distribuição dessas bolsas tem sido aperfeiçoado, tanto no sentido de se adequar mais à realidade das instituições proponentes, quanto na direção de buscar critérios mais justos de alocação dos recursos. Um exemplo disso é a valorização na chamada atual de práticas mais inclusivas nas ICTs”, destaca Dalila Andrade Oliveira, Diretora de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação do CNPq. Instituído em 2022, o PIBPG é uma política pública estratégica do CNPq, que busca promover o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil, alinhada com as políticas de ciência e tecnologia do país.  Atualmente, 216 instituições de ensino superior e centros de pesquisa de todo o Brasil participam do programa.   Fonte: Gov.br

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