Professor Vladmir Silveira

Author name: Professor Vladmir Oliveira da Silveira

Oportunidades

Vaga de trabalho : Dispositivos Eletroquímicos para captura e conversão de CO2 e metano

Supervisores: Dr. Cauê A. Martins Dr. Heberton Wender   Início em 01 de agosto de 2024   Requisitos: Doutorado em Engenharia Mecânica ; Engenharia Química ou Química. Dedicação e disciplina Habilidade de modelagem e prototipação de peças Ter conhecimento básico de eletroquímica Envie seu currículo para: caue.martins@ufms.br heberton.wender@ufms.br  

Notícias

Juízes concluem mestrado em Direitos Humanos pela UFMS

A primeira turma de magistrados do Poder Judiciário estadual que participaram do curso de mestrado em Direitos Humanos pelo convênio entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e o TJMS, por meio da Escola Judicial de MS (Ejud-MS) está concluindo a formação acadêmica. Recentemente, quatro juízes defenderam suas dissertações e uma magistrada já foi diplomada. Firmado em 2022, o convênio teve como objetivo o desenvolvimento do Projeto de Desenvolvimento Institucional “Ações associadas de ensino, pesquisa e extensão na temática de Direitos Humanos, Desenvolvimento Sustentável e Acesso à Justiça”. No final dos meses de abril, maio e junho outro grupo de juízes defenderá suas respectivas dissertações. Conforme a juíza Katy Braun do Prado, para os magistrados foi muito enriquecedora a convivência acadêmica e a pesquisa científica, graças à dedicação e entusiasmo dos professores e excelente estrutura do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFMS. O coordenador da pós-graduação, Prof. Dr. Vladimir Oliveira da Silveira, discorreu sobre a experiência de ministrar o mestrado para juízes de carreira. Segundo o professor, a oportunidade foi enriquecedora não apenas para os magistrados, que puderam retornar à academia, à produção científica, além de conhecer novas linhas de pesquisa e autores no âmbito do Direito, mas também para os professores. Vladimir da Silveira relata ainda a dedicação dos juízes que se empenharam em conciliar as atividades jurídicas com a carga horária de aulas e leituras exigida dos acadêmicos da pós-graduação. “Foram feitas algumas adaptações, com a concentração das aulas a partir das quintas, sextas e finais de semana, mas os conteúdos, participação em seminários, congressos, produção de artigos científicos e demais rotinas dos mestrandos foi integralmente cumprida pelos magistrados”, parabeniza o professor. Aliás, como resultado do convênio, um livro será lançando reunindo artigos dos juízes. A juíza Helena Alice Machado Coelho defendeu sua dissertação em dezembro de 2023 e já foi diplomada. Este ano concluíram o mestrado os juízes Tatiana Dias de Oliveira Said, Katy Braun do Prado, Marcus Vinicius de Oliveira Elias e Paulo Henrique Pereira. Para o final de abril, está prevista a defesa das dissertações dos juízes Camila Neves Porciúncula, Eduardo Floriano Almeida, Janine Rodrigues de Oliveira Trindade e Vinícius Pedrosa Santos. Em maio, será a vez da defesa das dissertações dos juízes Mariel Cavalin dos Santos e Eduardo Eugênio Siravegna Junior. Ainda da primeira turma do convênio, no mês de junho ocorre a defesa da dissertação do juiz Alan Robson de Souza Gonçalves. Mestrado em Direitos Humanos – A área de concentração se propõe a ser um espaço acadêmico de reflexões críticas e construtivas sobre os direitos humanos, em seus fundamentos e dimensões, e na qual há um diálogo constante entre as múltiplas ordens jurídicas como paradigma para a concretização dos direitos humanos. Os estudos desenvolvidos nessa área envolvem investigações científicas sobre os fundamentos dos direitos humanos e as teorias jurídicas que embasam as suas dimensões, sob diversos recortes metodológicos e perspectivas históricas e sociais. Autor da notícia: Secretaria de Comunicação Fonte: Poder Judiciário

Direito Educacional, Notícias

Crise na pós-graduação: evasão de pesquisadores prejudica ciência nacional

Baixo incentivo financeiro, falta de direitos e má absorção no mercado de trabalho provocam abandono dos programas, o que impacta a produção científica e tecnológica do país Por Júlia Giusti* — As condições de estudo e trabalho de pesquisadores da pós-graduação stricto sensu no Brasil, o que inclui mestrado e doutorado, são precárias e estimulam a evasão. É o que apontam especialistas, que avaliam que os principais fatores que levam ao abandono dos programas são valores insuficientes das bolsas de pesquisa, falta de direitos sociais, como aposentadoria, e má absorção desses profissionais no mercado de trabalho após a conclusão dos cursos. Esse cenário de evasão da pós-graduação gera impactos na produção científica do país, que, segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é realizada por mestrandos e doutorandos em 90% dos casos. O assunto foi debatido na Comissão de Educação do Senado, em março, a pedido da senadora Teresa Leitão (PT-PE), que destaca a necessidade de “investimento financeiro, políticas de aprimoramento da pós-graduação e melhores condições de estudos para execução da pesquisa”. Em 2023, as bolsas de mestrado e doutorado da Capes e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) foram reajustadas. Os valores, que estavam congelados desde 2013, sofreram aumento de 40%. Com isso, bolsas de mestrado passaram de R$ 1.500 para R$ 2.100, enquanto as de doutorado subiram de R$ 2.200 para R$ 3.100. O orçamento da Capes em 2023 foi 50% maior do que em 2022. No primeiro ano do atual governo, a agência investiu R$ 5,4 bilhões na pós-graduação e em programas de formação de professores. No ano anterior, os valores totalizaram R$ 3,6 bilhões. Para o presidente do Fórum Nacional de Pró-reitores de Pesquisa e Pós-graduação das Instituições de Ensino Superior Brasileiras (Foprop), Charles Santos, os reajustes foram indispensáveis para a valorização das pesquisas, mas são insuficientes para garantir atratividade de novos talentos. “Uma década sem qualquer reajuste de bolsas era uma condição inaceitável e precisava ser urgentemente resolvida sob o risco de a pós-graduação perder boa parte da atração que ainda tinha junto aos graduandos e graduandas no Brasil. Ainda assim, os novos valores não cobrem todas as perdas inflacionárias entre 2013 e 2023, e uma política de reajuste periódico precisa ser considerada”, afirma. Luís Henrique Belém, de 25 anos, é mestrando em ciências sociais na Universidade de Brasília (UnB) desde 2022, pesquisando política social. Tendo as bolsas como única fonte de renda, ele fala que os reajustes não são suficientes para garantir a subsistência dos pesquisadores: “O aumento não cobre o custo de vida que temos nos estados brasileiros, o que impacta de forma drástica nas nossas condições de vida e de trabalho enquanto pesquisadores”. Alexandra Martins, 28 anos, acabou de defender sua tese de doutorado em ecologia na UnB. Ela ingressou na pós-graduação em 2017 para o mestrado e conta que a questão das bolsas pesou mais durante a pandemia: “A pesquisa não pode parar, mas na pandemia, como ia fazer se eu ou alguém da minha família ficasse doente?”. Nesse período, a Capes prorrogou bolsas em até seis meses, mas Alexandra não teve o pedido atendido a tempo e passou dois meses sem receber. “A minha sorte é que morava com a minha mãe, então isso aliviava um pouco, mas quando a gente fica sem a bolsa, é mais difícil para conseguir defender o projeto”. Segundo Denise de Carvalho, presidente da Capes, o interesse em cursar mestrado e doutorado diminuiu nos últimos anos, o que foi motivado pelo baixo valor das bolsas antes dos reajustes e também pelos cortes em ciência e tecnologia entre 2019 e 2022, que chegaram a uma redução de 87%. Com aumento das bolsas e o fim da pandemia de covid-19, porém, o ingresso na pós-graduação voltou a crescer. “Em vez de continuarem estudando, as pessoas entraram no mercado de trabalho menos qualificadas por falta de esperança de que teriam financiamento para continuar os seus estudos”, explica. “Agora, os pesquisadores ingressam com a perspectiva de que podem continuar se qualificando profissionalmente”. Direitos A ausência de direitos sociais de mestrandos e doutorandos é outro fator que desmotiva pesquisadores, que não possuem garantias trabalhistas, como vínculo com a previdência social. O diretor científico do CNPq, Olival Freire, pontua que existe uma “insegurança jurídica” na pós-graduação, pois a legislação brasileira não permite o recurso de contratação para contagem do tempo de contribuição, durante o desenvolvimento da pesquisa, para aposentadoria. “Na melhor das hipóteses, um pós-graduando passa dois anos no mestrado e quatro no doutorado. Daí, ele entrará no mercado de trabalho aos 30 anos, enquanto muitos trabalhadores já estão contribuindo com a Previdência. Então, nosso atual sistema de bolsas atrasa muito a contagem do tempo para a fins de aposentadoria de um pós-graduando”, diz. Para a Associação Nacional dos Pós-graduandos (ANPG), a seguridade social de estudantes deve ser garantida. Vinicius Soares, presidente da associação, defende uma “cesta de direitos básicos” para os pós-graduandos. Para ele, “nada mais justo do que o próprio Estado brasileiro reconhecer a produção científica como uma condição laboral”, mas as garantias também devem incluir direitos como assistência estudantil e acesso ao restaurante universitário. Caroline Araújo, de 27 anos, começou agora o doutorado em medicina tropical na UnB. Para ela, não possuir plano de carreira é “desesperador, é como jogar seu trabalho no lixo, em relação a uma futura aposentadoria”. Ela também se preocupa com oportunidades no mercado de trabalho: “Eu não sei se vou conseguir um trabalho, o mercado está superfaturado e muitas empresas preferem pagar por mão de obra barata e não qualificada”. Apesar das dificuldades, ela pretende seguir na carreira acadêmica, pois seu sonho é ser pesquisadora. “Cabe a nós lutar por nossos direitos. O governo deve valorizar o nosso trabalho, porque não recebemos o que merecemos e não temos direitos trabalhistas”, afirma. Evasão Um dos principais motivos para evasão na pós-graduação é para ingresso no mercado de trabalho. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), quase 60% dos alunos de graduação de universidades públicas e privadas desistem do curso. Embora não se tenha dados consolidados

Dúvidas Frequentes, Informações pesquisa acadêmica

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico: Fixação de pesquisadores no país – Nota do CNPq

Promover condições adequadas para a realização da pesquisa científica é tarefa do Estado brasileiro, a quem cabe estimular continuamente a permanência dos cientistas brasileiros no país. Agente fundamental para o sucesso dessa missão, o CNPq tem aumentado seu investimento nas diversas modalidades de fomento à atividade científica nacional, tendo executado, em 2023, um orçamento de aproximadamente R$ 1,7 bilhão em bolsas a pesquisadores em atividade no Brasil (sendo R$ 1,4 bi de seu orçamento próprio, 40% a mais em relação ao ano anterior), o que permitiu reajustar significativamente todas as suas modalidades de bolsas, congeladas há mais de 10 anos. A esse conjunto de esforços voltados à fixação de pesquisadores no país, o CNPq somará, em breve, o Programa de Repatriação de Talentos – Conhecimento Brasil, com valor total de R$ 1 bilhão em 5 anos (em média, R$ 200 milhões por ano) e que terá duas frentes: >> a repatriação de pesquisadores brasileiros que estejam atuando no exterior e desejem regressar ao Brasil, com investimento global de R$ 800 milhões para custeio de bolsas, auxílios e aquisição de equipamentos, vinculados a instituições de educação superior ou empresas nacionais; >> o estabelecimento de parcerias internacionais entre pesquisadores que atuam no Brasil, em instituições de educação superior ou empresas, com cientistas brasileiros atuando em instituições de fora do país, com investimento global de R$ 200 milhões para custeio de auxílios e aquisição de equipamentos. Os valores dessa chamada têm origem no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), e sua alocação para essa finalidade – um dos dez temas estratégicos definidos em junho de 2023 – foi aprovada em conselho no qual detêm assento entidades da comunidade científica. Preservados de um possível contingenciamento após negociações protagonizadas pela comunidade científica brasileira, os recursos desse fundo não podem ser aplicados em finalidades outras, cujo custeio compete ao Orçamento da União. Também voltada à fixação de pesquisadores no país, a chamada para Bolsas Pós-Doutorado e Doutorado Sanduíche (32/2023) alcançará R$ 276 milhões, mais que o dobro dos R$ 124 milhões previstos, ampliando também as taxas de atendimento em relação a anos anteriores. Os resultados dessa chamada estão em fase final de processamento e serão divulgados em breve. Fonte: GOV.BR

Aulas, Palestras e Eventos

Iniciação Científica do ZERO: Por onde um pesquisador deve começar?

Iniciação Científica do ZERO: Por onde um pesquisador deve começar? Para dar início com as atividades científicas do ano de 2024 o DACLOBE convida você para o nosso primeiro encontro. No dia 20/3 (quarta-feira) às 8h vamos receber no auditório do bloco C os maiores pesquisadores do Estado e do Brasil, Professora Arlinda Cantero Dorsa (@arlindacdorsa), Professor Abner da Silva Jaques (@abnersjaques) e Professor Vladmir Oliveira da Silveira (vladmiroliveirasilveira). Quando o assunto é pesquisa e escrita científica surgem diversos questionamentos, por isso o DACLOBE estará com stands para tirar as suas dúvidas na entrada e saída do evento. Além disso, o tema da palestra quem irá escolher é você, participante, encaminhando qual a sua maior dúvida em relação a iniciação científica em nossa caixa de perguntas que já está disponível em nosso story. O evento contará com doações para a biblioteca Estadual Dr. Isaías Paim. Colabore trazendo livros infanto-juvenis na data prevista! Para participar acesse o link: https://docs.google.com/forms/d/1U8ozK61JBfSjN34H1vtIn-tQG2JihxuX8M2yBAbGV1E/viewform?edit_requested=true Fonte: daclobeucdb  

Eventos Realizados, Sustentabilidade

2ª Conferência: O estado da arte da pesquisa arqueológica na Amazônia – EDUARDO NEVES

O Presidente da FAPESP, Marco Antonio Zago, te convida para a conferência de Eduardo Neves, diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo ( MAE-USP). A arqueologia amazônica mudou muito nos últimos vinte anos. Ao final da década de 1990 o principal tema de discussão era se a Amazônia era densamente povoada no passado. Hoje é aceito que as ocupações antigas dos povos indígenas tiveram um papel importante na transformação da natureza ao longo dos milênios e na formação da Amazônia que conhecemos. Atualmente está estabelecido que a Amazônia foi um centro independente de domesticação e cultivo de plantas, da mesma forma que pesquisas feitas na Bolívia, no Brasil e no Equador trazem evidências de urbanismo em uma escala que ainda precisa ser melhor compreendida. No entanto, à medida que o conhecimento arqueológico cresceu exponencialmente, também cresceram as ameaças que a Amazônia e seus povos enfrentam. Só no Brasil, quase 20% da cobertura florestal foi perdida nos últimos 40 anos. A conferência trará um balanço de resultados de estudos recentes e apresentará as iniciativas da comunidade arqueológica brasileira para fazer frente a essas ameaças. Professor titular de Arqueologia Brasileira e diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), pesquisador 1A do CNPq. Graduado em História pela FFLCH-USP e doutor em Antropologia pela Universidade de Indiana. É coordenador do Laboratório de Arqueologia dos Trópicos do MAE-USP. Foi professor visitante da CAPES Harvard no Departamento de Antropologia da Universidade Harvard, coordenador-adjunto da área de Arqueologia da CAPES e presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Moderação: Maria de Fátima Morethy Couto, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Programação: 09h30 Credenciamento 10h00 Abertura 10h10 Conferência 11h00 Perguntas e respostas 11h30 Encerramento   Para se inscrever, acesse o link: https://fapesp.br/eventos/2conf2024_inscricao

Oportunidades

USP disponibiliza mais de 900 livros para downloads de graça

A Universidade de São Paulo (USP) está disponibilizando digitalmente uma variedade de livros gratuitos em diversas áreas de estudo. Desde engenharia, saúde, educação, turismo, arquitetura e até mesmo coleções temáticas, os livros podem ser facilmente baixados através das plataformas online. O que está disponível para download gratuito? Além de mais de 900 livros, há também mais de 7.400 publicações internacionais de 60 países, que incluem jornais e revistas sobre gastronomia, artes, ciências, esportes e entretenimento. As revistas acadêmicas de diversos departamentos da USP são igualmente acessíveis gratuitamente. O arquivo digital abrange o conteúdo de 16 grandes editoras acadêmicas e de 42 selos editoriais. As plataformas são ótimas para acadêmicos e todos os interessados em diferentes campos de estudo. Uma maravilha do período digital, traz consigo a facilidade de acesso ao conhecimento de inúmeras disciplinas sem a necessidade de deslocamento. Abaixo, confira o que encontrar em cada uma das plataformas da USP e como acessar. Portal de Livros Abertos da USP (Acessível para todos os interessados, alunos ou não da USP) Inaugurado em março de 2016, o sistema do Portal de Livros Abertos da USP é o mesmo adotado e desenvolvido por universidades renomadas, como Stanford, nos Estados Unidos, e Simon Fraser, no Canadá. Atualmente, está sob a gestão da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD). Com mais de 900 títulos publicados, destaca-se o volume 3 de “Crônicas para ler e ouvir“, uma leitura leve composta por textos de alunos da disciplina de Radiojornalismo da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP. Além disso, apresenta coleções, como a “Coleção Botânica“, “Coleção Mitos da Pós-Modernidade”, “Coleção Museu Aberto e Estudos da Ásia”. Conheça todos os livros do catálogo e os lançamentos clicando aqui. Portal de Revistas da USP (Também acessível para todos os membros internos e externos) Desde 2008, concentra uma biblioteca digital com centenas de revistas publicadas por diversas unidades de ensino e pesquisa da Universidade. Todas as revistas são de acesso aberto e contêm o texto completo dos artigos. Completando 15 anos, ostenta números expressivos: 201 títulos de periódicos, cerca de 25 milhões de acessos e mais de 20 milhões de downloads de artigos, conforme dados de 2021. Sob a administração da equipe da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD) da USP, abrange publicações de diversas áreas do conhecimento, como Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra/Engenharias, Ciências Humanas, Ciências Humanas Aplicadas e Linguística, Letras e Artes. Clique aqui para acessar a plataforma. Fonte: Catraca Livre

Oportunidades

Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Amazonas

Nosso Programa de Pós-Graduação em Constitucionalismo e Direitos na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas possui, atualmente, 3 (três) oportunidades para Docentes em nosso Curso de Mestrado: 1 (uma) Vaga de Professor Visitante (ampla concorrência) / remuneração: até R$ 23.000,00 1 (uma) Vaga para Professora Permanente (Edição Mulheres Amazônicas – exclusivo para o Gênero Feminino) 1 (uma) Vaga da Professora Colaboradora (Edição Mulheres Amazônicas – exclusivo para o Gênero Feminino)   Venha fazer parte da nossa comunidade! Confira os Editais: Visitante: https://edoc.ufam.edu.br/bitstream/123456789/8062/1/EDITAL%20N.°%20011-2024-PROPESP-UFAM-PROFESSOR%20VISITANTE.pdf Permanente e Colaboradora: https://www.ppgdirufam.com/_files/ugd/661507_a9f855650b844e18ba6c5b0e2d2ad9b8.pdf Nosso site: www.ppgdirufam.com   Fonte: Universidade Federal do Amazonas

Oportunidades

Processo Seletivo para bolsas de pós-doutorado estratégico/CAPES

O Programa de Pós-Graduação em Educação (PGEDU), UEMS/Paranaíba, torna público o edital de inscrições para a seleção de 01 (um/uma) bolsista em nível de Pós-Doutorado, no contexto do Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG) – Pós- Doutorado – Estratégico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. A bolsa destina-se a jovens doutores(as), que concluíram seu doutoramento há no máximo 5 (cinco) anos e consiste no pagamento de mensalidades de R$ 4.100,00. Acesse o edital.  Em caso de dúvidas, entre em contato com a secretaria do mestrado pelo WhatsApp:  6735031006. Fonte: Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul  

Concursos

Concurso Público UFMS 2024 – Docentes

Divulgado o Edital PROGEP 010/2024, que torna pública a seleção de candidatos para o cargo de Professor do Magistério Superior da UFMS. De acordo com o Edital fica estabelecido o prazo de dois dias úteis após a publicação para impugnação do mesmo. Sendo assim os recursos serão aceitos no período de 24 e 25 de janeiro de 2024. Para apresentar recurso o candidato deverá utilizar o link disponível na área do candidato, clique AQUI para acessar o sistema. A relação completa dos cargos e demais informações podem ser localizadas neste link. Fonte: Concursos UFMS

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