Professor Vladmir Silveira

Dicas, Notícias

5 documentários acessíveis na Netflix para entender os protestos nos EUA

Fonte: EXAME Por Guilherme Dearo   Documentários como “A 13ª Emenda”, da diretora Ava DuVernay, são boas introduções aos temas raciais para quem deseja entender os protestos nos EUA Estados Unidos, 1937. O poeta e ativista Abel Meeropol, chocado com uma fotografia de 1930 feita por Lawrence Beitler que mostra dois negros enforcados em uma árvore no sul dos Estados Unidos, linchados e mortos por uma multidão branca enfurecida, escreve “Strange Fruit”, poema-protesto sobre os linchamentos raciais nos EUA. Os homens eram J. Thomas e Abraham S. Smith e estavam presos, ainda esperando por um processo formal de acusação e julgamento, quando foram retirados de suas celas em Marion, Indiana. Estados Unidos, 1939. A cantora negra americana Billie Holiday, uma das grandes vozes da música no século 20, grava a canção “Strange Fruit”, sobre “corpos negros balançando na brisa sulista, estranhas frutas penduradas nos álamos”. A audiência branca pouca entendia o significado por trás da música. Para muitos dos casais que assistiam às apresentações de Holiday, a canção era romântica e falava de namorados abraçados e apaixonados. 4 de abril de 1968. Martin Luther King, ativista político negro e Prêmio Nobel da Paz em 1964, é assassinado em uma varanda em Memphis, alvejado por um tiro à distância dado por James Earl Ray, um homem branco que acreditava que os protestos incentivados por King eram propositais para enfraquecer o país político e economicamente. 1989. Spike Lee, nome iniciante no cinema americano, lança “Do The Right Thing”, filme que o leva aos holofotes. Na história, o personagem negro interpretado por Bill Nunn é morto enforcado por um policial branco, em uma ocorrência até então banal. A morte gera um levante no bairro nova-iorquino do Brooklyn e escancara as divisões políticas e raciais entre brancos e negros. 23 de fevereiro de 2020. Ahmaud Arbery, 25 anos, é morto a tiros por dois homens brancos, pai e filho, enquanto praticava jogging em uma rua de Brunswick, Georgia. Um vídeo revelado posteriormente, crucial para a investigação da polícia, mostrou que a dupla perseguiu Arbery por muitos metros. Os criminosos alegaram que pensavam que Arbery era um ladrão. 25 de maio de 2020. Suspeito de comprar cigarros com uma nota falsa, George Floyd é abordado pelo policial Derek Chauvin, em Minneapolis. Ele discute com o policial, mas é algemado e fica deitado no chão. O policial coloca o joelho sobre o pescoço de Floyd por mais de oito minutos. Floyd avisa que não consegue respirar, mas não adianta. Acaba morrendo. Pedestres gravam todo o incidente. Protestos contra o racismo e o assassinato de negros por agentes da lei tomam conta de dezenas de cidades nos EUA e no mundo. O problema racial nos Estados Unidos, de passado escravocrata e segregacionista, é complexo e vem de séculos. Das plantations no sul do país à Guerra Civil que opôs estados do Norte contra a escravidão e estados sulistas favoráveis à manutenção do regime, passando pelos movimentos civis por direitos e pelo fim da segregação racial nos anos 1950 e 1960 e por líderes como Martin Luther King, Rosa Parks, Angela Davis e Malcolm X, a questão vem sendo debatido há anos através de ações políticas, protestos, teses, programas de TV, livros, filmes e músicas. Tudo isso remete, agora, às manifestações intensas que tomaram conta dos Estados Unidos e ecoaram em diversos cidades do mundo. A morte de Floyd foi o estopim para protestos que, há décadas, apontam para o racismo pouco velado nos EUA e para a violência policial. Confira cinco documentários e séries documentais disponíveis na Netflix para entender mais sobre a questão racial nos Estados Unidos, a brutalidade policial e a nova onda de manifestações.   A 13ª Emenda Direção de Ava DuVernay A diretora de ficção e documentários Ava DuVernay parte de algumas estatísticas alarmantes para compor seu documentário de 2016 “13th”, indicado ao Oscar e premiado com o Emmy. Entre 1980 e 2015, a população carcerária americana passou de 500 mil para 2,2 milhões de pessoas, um aumento de mais de 200%. Nesse período, a taxa de criminalidade americana não caiu na mesma proporção, mas caiu pela metade (de 10.2 assassinatos por 100 mil habitantes em 1980 para 5.0 assassinatos por 100 mil habitantes em 2018). Contudo, é impossível dizer que tais prisões são único e diretamente responsáveis pela queda acentuada de crimes no período. Outro número que chamou a atenção de DuVernay: os negros correspondem a cerca de 13% da população americana, mas homens negros representam 37% dos presos do país. A partir disso, a diretora analisa como a 13ª emenda da Constituição americana, criada logo após o fim da Guerra Civil americana e do fim da escravidão no país, garantiu, nas entrelinhas, a perpetuação da escravidão do povo negro no país e como isso, séculos depois, reflete no encarceramento em massa de negros e a violência policial direcionada a essa população. O item garantia a liberdade aos negros, mas dizia que havia exceção para aqueles que tinham cometido algum crime. Em uma sociedade onde dificilmente a justiça tratava com isenção os escravos e os negros, esses voltaram imediatamente para a prisão e começaram a fazer trabalhos forçados (algo altamente lucrativo nos séculos 20 e 21, como o filme mostra, ao tratar da privatização de prisões e das empresas que lucram com o trabalho desses condenados). “A 13ª Emenda” traz depoimentos de Barack Obama, Angela Davis, Bryan Stevenson e outros e também analisa como a chamada “guerra às drogas”, iniciada com Ronald Reagan, também levou à prisão em massa da população negra. Complemento Leia o livro “Estarão as Prisões Obsoletas?”, de Angela Davis, que aborda pontos comuns ao documentário e discute a formação das prisões americanas, sua configuração racial e como elas não resistem às novas políticas do século 21.   Time: The Kalief Browder Story Criado por Jenner Furst, Julia Willoughby Nason e Nick Sandow A série documental em seis episódios, de 2017, conta a história do jovem americano Kalief Browder. Preso em 2009 aos 16 anos, acusado de roubo

Oportunidades

Que tal estudar em Oxford? Programa com 100 bolsas abre inscrições

Fonte: Portal Estudar Fora  O programa de bolsas Rhodes está entre os mais prestigiados do mundo. Criada em 1902, a iniciativa serviu de base para outras bolsas – como a Fulbright e as bolsas Gates de Cambridge – e surgiu ainda no período do Império Britânico. Mas desde 2018 as bolsas Rhodes abrem inscrições para candidatos do mundo todo. Ao todo, serão 100 pessoas selecionadas e duas vagas específicas para quem vem de regiões não contempladas anteriormente – como é o caso do Brasil. Para se inscrever, é necessário submeter a candidatura até a data limite de 31 de julho. Como funciona o programa O apoio financeiro é oferecido para estudantes aprovados em cursos de pós-graduação da Universidade de Oxford, no Reino Unido. A bolsa cobre integralmente os custos de estudar em Oxford, e ainda oferece um valor mensal para que o candidato se mantenha na Inglaterra durante a duração de seus estudos. Na edição passada, esse valor foi de £1.325 (cerca de R$ 8.500) por mês, mas o valor para essa edição ainda não foi divulgado. Os bolsistas também recebem passagens aéreas, um auxílio-instalação de £225 ao chegar no país, e acesso ao sistema nacional de saúde do Reino Unido. São elegíveis programas full-time da instituição, que podem ter duração de até três anos. Para participar, o aluno deve ter nascido entre 30 de setembro de 1996 e 1 de outubro de 2002 e já possuir um diploma de graduação. Os candidatos devem demonstrar ótimo desempenho acadêmico (média de 3,70 ou mais em 4 pontos, equivalente a 9,25 ou mais em 10 pontos), excelência em suas atividades e área de atuação, características de liderança e preocupação em ajudar os outros. Enquanto bolsistas, os escolhidos recebem apoio financeiro para manutenção no Reino Unido e tuition, bem como passagens de ida e volta para Oxford. Além disso, fazem parte da iniciativa oportunidades de networking, workshops e conferências, bem como contato com uma rede de mais de 5 mil líderes. Como é o processo seletivo das bolsas Rhodes No caso da categoria “Global” – da qual o Brasil faz parte -, o processo exige que uma universidade brasileira nomeie o estudante interessado nas bolsas Rhodes. Isso pode ser feito pela própria plataforma de candidatura da Rhodes. O aluno insere o contato de um professor capaz de indicá-lo. Assim que essa indicação chegar (com o nome, nacionalidade e informações de contato do aluno), ele poderá dar prosseguimento à sua candidatura. Vale lembrar que cada universidade tem direito a nomear até três jovens e deve fazê-lo até a data limite de 31 de julho. A partir daí, cabe ao brasileiro interessado na iniciativa dar continuidade ao processo. Isso inclui comprovação de proficiência em inglês, cartas de recomendação (no mínimo, cinco delas, sendo que três devem vir de professores) e um personal statement. Com a aprovação do programa Rhodes em mãos, os estudantes fazem a application para o curso de interesse em Oxford. Novamente, é necessário enviar histórico acadêmico, personal statement e atender aos requisitos do curso específico (por exemplo, uma nota determinada no TOEFL ou no IELTS), mas o candidato pode reaproveitar documentos enviados na candidatura da bolsa caso considere apropriado. Somente com um lugar garantido na universidade, então, é possível obter a bolsa, que vale para 2020-2021. As inscrições vão até 31 de julho. Mais informações sobre os procedimentos de candidatura e os benefícios da bolsa podem ser vistas neste documento. E para saber mais detalhes sobre o programa de bolsas Rhodes, basta acessar o site da iniciativa.    

Eventos Realizados

V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra

V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra uma visão transdisciplinar 13, 14 e 15 de Outubro de 2020 REALIZAÇÃO/ORGANIZATION: ​Ius Gentium Conimbrigae/Centro de Direitos Humanos (IGC/CDH) Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra​ INPPDH – Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (Brasil) https://www.cidhcoimbra.com         O CONGRESSO Três dias de discussões valorosas O “V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra: uma visão transdisciplinar”, mais uma vez, convida toda a comunidade acadêmica para um momento de reflexão e de debates acerca de diferentes e relevantes problemáticas sócio-jurídicas encontradas no âmbito dos Direitos Humanos. A proposta deste evento acadêmico internacional é fomentar, conforme sua proposição temática, a construção de ideias e o desenvolvimento de teorias científicas a partir de uma perspectiva multidisciplinar e crítica das ciências sociais e jurídicas. O nosso convite é para que todos os estudantes e profissionais das ciências jurídicas e sociais, interessados nessas temáticas, possam participar deste V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra, nos dias 13, 14 e 15 de Outubro de 2020. Caberá aos participantes deste evento acadêmico justificar os novos tempos das ciências jurídicas e sociais criando, definindo, sustentando e acreditando nas sociedades que caminham na direção da superação das práticas violadoras de direitos humanos, com objetivos de produzir uma sociedade verdadeiramente justa e solidária. ​ ​ Comissão Organizadora V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra: Prof. Doutor Vital Moreira Presidente do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos), Professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra Prof. Doutor Jónatas Machado Vice-Presidente do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos), Docente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra​​ Mestre Carla de Marcelino Gomes Doutoranda da Universidade de Coimbra, Diretora de Projetos e Investigadora do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos)​ Mestre Catarina Gomes Doutoranda da Universidade de Coimbra, Consultora em Educação para os Direitos Humanos e Investigadora do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos)​ Prof. Mestre César Augusto Ribeiro Nunes Presidente do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH), Doutorando em Direito pela Universidade Estácio de Sá (UNESA/RJ) Prof. Mestre Leopoldo Rocha Soares Vice-Presidente do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH); Doutorando em Direitos Humanos pela Universidade de São Paulo (USP/SP) e Docente da Universidade Presbiteriana Mackenzie, campus de Campinas/SP   COMISSÃO CIENTÍFICA MEMBROS TITULARES: Prof. Doutor Vital Moreira: Presidente do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos); Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Prof. Doutor Jónatas Machado: Vice-Presidente do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos); Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Mestre Carla de Marcelino Gomes: Diretora de Projetos / Investigadora do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos); Doutoranda da Universidade de Coimbra. Mestre Catarina Gomes: Consultora em Educação para os Direitos Humanos / Investigadora do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos); Doutoranda da Universidade de Coimbra. Mestre César Augusto Ribeiro Nunes: Presidente do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH); Doutorando em Direito pela Universidade Estácio de Sá (UNESA/RJ). Mestre Leopoldo Rocha Soares: Vice-Presidente do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH); Docente da Universidade Presbiteriana Mackenzie de Campinas/SP e Doutorando em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP/SP). ​ MEMBROS CONVIDADOS: Prof. Doutor César Aparecido Nunes: Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/SP). Mestre Alexandre Sanches Cunha: Professor do Complexo de Ensino Renato Saraiva (CERS) e Diretor do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH). Doutora Aparecida Luzia Alzira Zuin: Docente do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional Interdisciplinar em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça (DHJUS/UNIR/TJRO/EMERON); Vice-Coordenadora do Mestrado Acadêmico em Educação da Universidade Federal de Rondônia (PPGE/UNIR). Mestre Orquídea Massarongo-Jona: Diretora de Programas e Coordenadora do Mestrado em Direitos Humanos no Centro de Direitos Humanos da UEM; Docente da Universidade Eduardo Mondlane (UEM) Moçambique; Doutoranda na Universidade de Ghent (Bélgica). RELAÇÃO DE SIMPÓSIOS CLIQUE NO TÍTULO DO SIMPÓSIO PARA TER ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DETALHADAS ​ SIMPÓSIO 1 DIREITOS HUMANOS NA ERA CIBERCULTURAL: DISTOPIA, POLÍTICA E DEMOCRACIA Coordenadores: Aparecida Luzia Alzira Zuin e Jorge Luiz de Moura Gurgel do Amaral ​ SIMPÓSIO 2 DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS: A INCLUSÃO DA DIFERENÇA Coordenadores: Pedro Oliveira e Patrícia dos Santos Azevedo SIMPÓSIO 3 NOVAS TECNOLOGIAS E DIREITO: OS DIREITOS HUMANOS NA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO Coordenadores: Gustavo Santos Gomes de Souza e Marcelo Specian Zabotini SIMPÓSIO 4 SAÚDE EM TEMPOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Coordenadoras: Mavili de Cassia da Silva Moura e Daniele Galvão de Sousa Santos SIMPÓSIO 5 DIÁLOGOS CONSTITUCIONAIS E(M) CRISE DE EFETIVIDADE: ANÁLISE DE INSTITUTOS DE DIREITO PÚBLICO E DE DIREITO PRIVADO Coordenadores: Sérgio Henriques Zandona Freitas e Adriano da Silva Ribeiro SIMPÓSIO 6 DIREITOS HUMANOS E OS SISTEMAS REGIONAIS DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS Coordenadores: Pablo Ronaldo Gadea de Souza e Guilherme Tadeu Berriel da Silva Oliveira SIMPÓSIO 7 RELAÇÕES SOCIAIS, DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS Coordenadores: Daniel Francisco Nagao Menezes e Cristiano Monteiro da Silva SIMPÓSIO 8 VIOLÊNCIA, SEGURANÇA PÚBLICA E DIREITOS HUMANOS Coordenadores: Sidney Guerra e Tatiana Cardoso Squeff SIMPÓSIO 9 POLÍTICAS PÚBLICAS, DIREITOS HUMANOS E PROTEÇÃO SOCIAL Coordenadores: André Augusto Pereira Brandão e Carlos Alberto Lima de Almeida SIMPÓSIO 10 SAÚDE MENTAL E DIREITOS HUMANOS: A PROTEÇÃO SOCIAL DO CIDADÃO/Ã COM DOENÇA MENTAL Coordenadores: Thaís Cossetti e Luís Lopes Pinheiro SIMPÓSIO 11 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIVERSIDADE SOCIOCULTURAL Coordenadores: Regina de Cássia Bergamaschi Bley e Guilherme de Almeida Prazeres SIMPÓSIO 12 JUSTIÇA SOCIAL, EDUCAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS Coordenadores: Kelly Gianezini e Adriano Moura da Fonseca Pinto SIMPÓSIO 13 DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO Coordenadores: Miguel Costa e Anita Levine SIMPÓSIO 14 DIREITOS HUMANOS, CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E AS ABORDAGENS METODOLÓGICAS ATUAIS Coordenadores: Cesar Aparecido Nunes e Antonio Gomes Ferreira SIMPÓSIO 15 PAULO FREIRE, EDUCAÇÃO HUMANIZADORA E DIREITOS HUMANOS Coordenadores: José Renato Polli e Daniela Ferreira SIMPÓSIO 16 EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS NA ERA DE DESMONTE DO ESTADO NO BRASIL Coordenadores: João Virgílio Tagliavini e Plínio Antônio Britto Gentil SIMPÓSIO 17 DIREITOS HUMANOS, MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO Coordenadoras: Maria Cristiani Gonçalves Silva e Helena de Assis

Oportunidades

UFMS abre processo seletivo para professores e tutores atuarem na Pós em Segurança Pública

Estão abertas até 14 de junho as inscrições para o processo seletivo de professores e tutores presenciais e a distância atuarem no curso de Especialização em Gestão em Segurança Pública. Trata-se de uma iniciativa em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB), fomentada pela CAPES e ofertado pela Faculdade de Direito por intermédio da Secretaria Especial de Educação a Distância (SEAD) e da Escola de Extensão da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Esporte (PROECE). “O curso é direcionado e recomendado aos portadores de diploma de curso superior, com formação em qualquer área do conhecimento, ligados à atividade de segurança pública e outros interessados no tema. O objetivo geral do curso é estimular o aluno à reflexão crítica em torno do fenômeno da segurança pública, do ponto de vista estatal e social, com embasamento teórico, didático e prático, com vistas à sua qualificação e ao aprimoramento de seus saberes e competências”, explica o secretário Especial de Educação a Distância, Hercules da Costa Sandim. São ofertadas oito vagas no Processo Seletivo de Professores Formadores e as inscrições estão abertas, inicialmente, para professores efetivos do quadro da UFMS e que satisfaçam as experiências previstas em edital para suprir a carga horária das disciplinas a serem ofertadas dentro do curso. As bolsas para Professor Formador I são no valor de R$ 1.300,00 (mil e trezentos reais), sendo exigida experiência de 3 (três) anos no magistério superior. Para Professor Formador II, o valor é de R$ 1.100,00 (mil e cem reais), sendo exigida experiência de 1 (um) ano no magistério superior e formação mínima de mestrado. Conforme o edital, a quantidade de bolsas está relacionada à carga horária da disciplina, sendo uma bolsa para cada 15 horas. Para o Processo Seletivo de Tutor a Distância são sete vagas e dentre os pré-requisitos previstos no edital, estão experiência de um ano no magistério superior, ser graduado em direito e possuir pós-graduação stricto sensu, além de comprovar habilidades no uso das novas tecnologias para a educação a distância e na atividade de tutoria. O valor da bolsa a ser concedida é de R$ 765,00 (setecentos e sessenta e cinco reais) mensais, enquanto exercer a função. E para o Processo Seletivo de Tutor Presencial há uma uma vaga disponível, sendo necessário residir em Campo Grande para facilitar as reuniões com a equipe de coordenação do curso. Para os tutores presenciais, é necessário residir no município de oferta da vaga para facilitar o acesso ao polo de apoio presencial. O valor da bolsa a ser concedida é de R$ 765,00 (setecentos e sessenta e cinco reais) mensais, enquanto exercer a função. Modalidades O secretário Hercules Sandim explica a atuação de cada uma das modalidades de atuação no curso: tutor, tutor a distância e professor formador. “O professor formador é o professor responsável pela disciplina durante a oferta do curso. É ele quem define e organiza o conjunto de materiais didáticos que serão disponibilizados na oferta da disciplina. O professor formador ainda leciona os conteúdos em aulas presenciais e/ou a distância por meio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Não menos importante, o professor é responsável por planejar e implementar os meios de avaliação”, diz. “Os tutores são responsáveis por dar o suporte ao processo de ensino-aprendizagem aos alunos durante o curso, de forma mais individualizada. Os tutores a distância fazem este suporte por meio de ferramentas de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), enquanto os tutores presenciais acompanham os alunos diretamente no polo de apoio presencial vinculado ao município de cada aluno”, complementa Hercules da Costa Sandim. Este é mais um edital público que a SEAD divulga conforme as orientações da CAPES e da UFMS, no intuito de dar transparência no processo de distribuição de bolsas. “É uma oportunidade para que os professores da nossa UFMS tenham o envolvimento em novas atividades de ensino da pós-graduação. Para os tutores, o edital é aberto ao público em geral, mas há por exemplo, a possibilidade de nossos ex-alunos retornarem às atividades da nossa instituição”, ressalta Hercules. Para os três editais, as inscrições vão até 14 de junho de 2020. Os interessados devem preencher o formulário de inscrição disponível no Sigproj (inserir link) e anexar os documentos especificados no edital abaixo. A previsão para o início das atividades é julho de 2020. Segundo a SEAD, é importante que os futuros alunos fiquem atentos à divulgação do edital para cursistas que será publicado ainda em maio. Confira abaixo os Editais na íntegra: Edital 33/2020-Sead – Professor formador

Notícias

Editora UFRJ disponibiliza livros para download gratuito

A UFRJ faz 100 anos em 2020 e quem ganha o presente é a sociedade. A Editora UFRJ acaba de disponibilizar, para download gratuito, livros esgotados, de várias áreas do conhecimento, que marcaram sua trajetória. Até o momento, 15 obras já estão disponíveis para livre download, em formato PDF. São elas:   • A razão nômade: Walter Benjamin e outros viajantes (Sergio Paulo Rouanet); • A face oculta da nutrição: ciência e ideologia(Maria Lúcia M. Bosi); • A aventura freudiana: elaboração e desenvolvimento do conceito de inconsciente em Freud (Carlos Alberto Plastino); • Ciência e liberdade: escritos sobre ciência e educação no Brasil (José Leite Lopes); • Cor e criminalidade: estudo e análise da justiça no Rio de Janeiro, 1900-1930 (Carlos Antonio Costa Ribeiro); • Manual de telejornalismo (Luís Carlos Bittencourt); • Duas conferências (Gilberto Velho e Otávio Velho); • Os doces corpos do hospital: as enfermeiras e o poder institucional na estrutura hospitalar (Cristina Maria Douat Loyola); • O homem sem fundamentos: sobre linguagem, sujeito e tempo (Marcio Tavares d’Amaral); • Nelson Rodrigues: trágico então moderno (Angela Leite Lopes); • As pastorinhas de Realengo (Ermelinda Azevedo Paz); • A poesia popular na república das letras: Silvio Romero folclorista (Cláudia Neiva de Matos); • Do Barroco: ensaios (Afrânio Coutinho); • Intelectuais e guerreiros (Alzira Alves de Abreu); • O parentesco imaginário (Cristina Loyola Miranda).   A Editora UFRJ está negociando com seus autores a cessão dos direitos autorais referentes a publicações que continuam em circulação, para que mais livros sejam disponibilizados gratuitamente. Segundo o diretor da Editora, Marcelo Jacques, a intenção é disseminar a leitura: “Nossa ideia é que mesmo livros que estão à venda, em formato de papel, possam ficar à disposição para download gratuito, sem que isso signifique a falta de interesse pela compra. Existe público para os dois formatos e o que queremos é alcançar cada vez mais leitores”.   Clique aqui para acessar a página de downloads.   Com informações da Assessoria de Imprensa da Editora UFRJ   FONTE: UFRJ

Notícias

25 atitudes sustentáveis para colocar em prática, se inspirar e ficar por dentro

Para colocar em prática 1. Sustentabilidade: comece com essas dicas  Ser mais sustentável não é tão difícil e pode sim ser lucrativo para as marcas, dizem Itamar Ceccheto, André Carvalhal e Philippe Lisbona 2. Como construir uma casa saudável e sustentável? Veja 4 dicas João Marcello Gomes Pinto, da Sustentech, foi um dos palestrantes do Casa Vogue Experience 2019 e compartilhou seu conhecimento sobre saúde e bem-estar na hora de construir. Neste link, ele indica quatro maneiras de tornar as construções mais sustentáveis. 3. Como reciclar isopor?  Conhecido popularmente pela marca Isopor, o poliestireno expandido (EPS) é, na verdade, uma combinação de 98% de ar com 2% de plástico – o que o torna um material 100% reciclável. De acordo com um estudo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o consumo de Isopor chega a 36,6 mil toneladas só no Brasil, mas apenas 34,5% é reciclado. Veja como descartar o item corretamente na sua casa. 4. 5 dicas espertas para reduzir sua pegada de carbono Você sabia que cada brasileiro emite em média 7.85 toneladas de carbono por ano? Confira sugestões para reduzir sua pegada de carbono e melhorar sua relação com o meio ambiente. 5. 5 passos para um consumo consciente na moda e no design Ex-modelo e insider do mundo fashion, Chiara Gadaleta compartilha cinco dicas de consumo consciente para moda e design. 6. Como fazer uma composteira doméstica O sistema ajuda a reduzir o desperdício de lixo orgânico e ainda produz adubo para fortalecer as plantas. 7. Enterro sustentável? Arquitetos criam local para “compostagem humana”  Pensando em criar alternativas sustentáveis para o sepultamento, a empresa Recompense desenvolveu um local para compostagem humana em Seattle, nos Estados Unidos. Com 1719 m², o empreendimento foi projetado pelo escritório Olson Kundig Architects e tem inauguração prevista para 2021. Para se inspirar 8. Conheça os criativos que aplicam a sustentabilidade no dia a dia  Mais do que só falar de preservação e reciclagem, eles aplicam no dia a dia os princípios de consciência ambiental e responsabilidade social que norteiam seus respectivos trabalhos 9. 8 arquitetos brasileiros indicam projetos que são referência em sustentabilidade Guto Requena, Elena Caldini, entre outros profissionais, discutem o conceito. Fique por dentro! 10. “Se a gente não mudar, vai acabar para todo mundo”, alerta Fê Paes Leme em talk sobre sustentabilidade A ativista Fê Cortez, fundadora do projeto Menos Um Lixo, a apresentadora Fernanda Paes Leme, que vem se engajando na causa há anos e hoje apresenta o programa desengaveta no GNT, e a gestora ambiental Carol Piccin, diretora do MateriaLab, conversaram sobre consumo e excessos. Leia os insights do bate-papo e inspire-se! 11. Como o arquiteto pode ser um ‘influencer’ da sustentabilidade Quando fala em materiais naturais, recicláveis e sustentáveis, a gestora ambiental Carol Piccin ainda ouve que muita coisa é difícil de usar, rústica e sem apelo com os clientes. Até mesmo de arquitetos, potenciais “influencers” para que as pessoas comuns levem a consciência ambiental para suas casas. Entenda 12. Estudante brasileira cria absorvente sustentável e ganha prêmio de design mundial Além da funcionalidade e da estética, o design também pode ter função social. Pensando nas mulheres em situação de rua, Rafaella de Bona, estudante de design de produto da Universidade Federal do Paraná (UFPR), desenvolveu o absorvente íntimo “Maria”, que ganhou o prêmio alemão iF Design Talent Award 2019. 13. Estudantes brasileiros criam canudos biodegradáveis feitos de abacaxi Com a proposta de criar um substituto ecológico para o canudo plástico, quatro estudantes da Escola Técnica Estadual (Etec) Prefeito Alberto Feres, de Araras, na região de Campinas, iniciaram uma pesquisa para a produção canudos biodegradáveis feitos a partir da coroa do abacaxi. Deu certo. O resultado foi o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do quarteto: Ana Lígia, Beatriz Juvetta, Lucas de Freitas e Lívia Zoré. 14. Casa hipersustentável tem arquitetura impressionante em meio à dunas Autossuficiente em energia elétrica, a residência também conta com materiais que absorvem carbono. 15. Marca de design austríaca planta 100 árvores a cada peça vendida A sustentabilidade está no centro da produção da One For Hundred, que usa madeira de uma floresta familiar e se compromete com o reflorestamento. Para ficar por dentro 16. Marca produz óculos com materiais reciclados Explorando formas de fabricação mais sustentáveis, a marca britânica Cubitts produziu a Redux, coleção de dez protótipos de óculos, em que cada armação deriva de um material reciclado diferente. 17. Conheça o primeiro carro 100% movido a energia solar O ‘Stella Vie’ é capaz de rodar 1000 km com apenas um dia ensolarado de abastecimento. 18. Ecoturismo: 10 hotéis sustentáveis ao redor do mundo Viajar também pode ser um ato de preservação do planeta. Nos dez hotéis a seguir, iniciativas de respeito ao meio ambiente e turismo responsável proporcionam experiências únicas de reconexão com a natureza. 19. Rede de lojas Zara promete vender roupas 100% sustentáveis até 2025 A rede de lojas espanhola Zara anunciou que 100% do algodão, linho e poliéster usados em suas roupas serão sustentáveis, orgânicos ou reciclados até 2025. O grupo, que pertence à Inditex – a terceira maior empresa de vestuário do mundo, de acordo com a Forbes – assumiu a promessa de sustentabilidade em sua reunião anual com os acionistas em 2019. 20. Disney retoma projeto de sustentabilidade imaginado por seu criador A diretora de integração ambiental do Walt Disney World Resort, Angie Renner, revelou ao Environmental Defense Fund – instituição que aborda os desafios ambientais mais urgentes da atualidade, focando em questões que afetam pessoas em todo o mundo –, sobre as iniciativas do parque temático. “Hoje, estamos nos esforçando para alcançar três metas ambientais principais: desviar 60% de nossos resíduos dos aterros até 2020, reduzir as emissões líquidas em 50% (em relação aos níveis de 2012) até 2020 e reduzir o consumo de água em todos os setores”. 21. Sistema de descarga sem água transforma resíduos em eletricidade Empresa de toaletes de ciclo fechado aposta em alternativa sustentável para gerar fertilizantes e biogás. 22. Marca cria roupa de cama vegana e biodegradável com fibra de eucalipto Produto da norte-americana Buffy foi pensado para regular a temperatura. Veja mais detalhes. 23. Embalagem feita com sementes

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1. Acesso ao Acervo da Biblioteca UniBrasil: http://sophia.unibrasil.com.br 2. Acesso ao Acervo da Biblioteca da UFPR http://acervo.ufpr.br 3. Google Acadêmico: https://scholar.google.com.br 4. Scielo: http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=title&fmt=iso.pft&lang=p 5. Portal da UniBrasil: Minha Biblioteca O minha biblioteca reúne uma imensa variedade de livros digitais 6. Portal da UniBrasil: “Portal EBSCO”. O Portal EBSCO tem periódicos científicos na área de Direito. 7. Revista Direitos Fundamentais e Democracia (PPGD UNIBRASIL) http://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd/search 8. Portal de Periódicos da Capes http://www.periodicos.capes.gov.br/ 9. Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp 10. Banco de Teses da Capes http://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/ 11. Academia.edu https://www.academia.edu 12. Teses USP http://www.teses.usp.br 13. Revista A&C http://www.revistaaec.com 14. Revista PPGD UNISC https://online.unisc.br/seer/index.php/direito 15. Revista PPGD UNOESC http://editora.unoesc.edu.br/index.php/espacojuridico 16. Revista FGV SP http://direitosp.fgv.br/publicacoes/revista/revista-direito-gv 17. Revista UNISINOS http://revistas.unisinos.br/index.php/RECHTD 18. BIBLIOTECA DIGITAL FGV http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/index 19. DIANELNET (melhor buscador para textos acadêmicos da ESPANHA) https://dialnet.unirioja.es/ 20. WORLD WIDE SCIENCE https://worldwidescience.org/ 21. BASE https://www.base-search.net/ 22. REVISTA DO PPGD FDV http://sisbib.emnuvens.com.br/direitosegarantias 23. REVISTA PPGD PUC/RS http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fadir 24. REVISTA PPGD UNIFOR http://periodicos.unifor.br/rpen

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Investors with over US$4.2 trillion call on governments to institute mandatory human rights due diligence measures for companies

Legal & General Investment Management, Federated Hermes, Aviva Investors, BMO Global Asset Management, Robeco, and Achmea Investment Management among list of signatories New York, 21 April 2020 – A group of 101 international investors representing over US$4.2 trillion in assets under management have joined forces to call on governments to put in place regulatory measures requiring companies to conduct ongoing risk management regarding risks to people associated with their business activities. Known as “human rights due diligence,” this process involves a company assessing and addressing harms to people in connection with its business, and publicly disclosing these efforts. The statement, coordinated by the Investor Alliance for Human Rights, makes the ‘investor case’ for regulatory measures that facilitate corporate accountability for human rights harms, particularly where voluntary corporate measures continue to leave significant gaps in human rights protections. “Aviva Investors is proud to support this statement encouraging Governments to require companies to undertake human rights due diligence. The Corporate Human Rights Benchmark shows that a large number of high impact companies are failing to report on any human rights due diligence at all, despite detailed guidance produced by the United Nations almost a decade ago. A purely voluntary approach has clearly failed, creating risks for individuals, companies, and investors and harming the long term societal mandate of markets. It is important that Governments introduce meaningful mandatory human rights due diligence regimes, particularly for large companies in high impact sectors. Without compulsion, it is clear that corporate laggards will continue to free-ride on the rights of others,” said Steve Waygood, Chief Responsible Investment Officer at Aviva Investors. Companies have long-engaged with the concept of due diligence through investigative processes that aim to identify financial risks associated with business transactions. Human rights due diligence is a continuation of those established risk management processes that takes the lens of risk to people, recognizing that where there are the most severe risks to human rights, there are material risks to business, including reputational harm, financial loss, and legal liabilities. “Human rights due diligence enables investors to adequately identify and assess salient human right risks across our investment portfolios. Importantly, it can help companies mitigate risks to employees, communities, and other stakeholders, manage potential financial and legal risks, and, ultimately, enhance shared value creation. It simply makes for better-run companies. And from a global perspective, mandatory human rights due diligence brings opportunities to improve economic productivity, reduce inequalities, and improve livelihoods – all integral to achieving the UN Sustainable Development Goals,” said Alice Evans, Co-Head and Managing Director, Responsible Investment at BMO Global Asset Management. The investor statement brings together a coalition of asset managers, public pension funds, and faith-based investors from 13 countries across 4 regions. It demonstrates that responsible investors around the globe are increasingly coalescing around the need to ensure that companies integrate respect for human rights at the heart of their business. “The current pandemic has exposed the harm and suffering created by companies’ lack of human rights due diligence. The harm is felt especially by the millions of women and migrant workers dismissed and abandoned at the bottom of supply chains. Results are showing that responsible companies perform better in the pandemic – for their workers and suppliers as well as for their investors. The investor voice is now critical to persuade governments to set human rights due diligence as a minimum floor of corporate behavior. Both sustainable economic recovery post-COVID-19 and the future credibility of global markets to deliver shared prosperity depend on it,” said Phil Bloomer, Executive Director at the Business & Human Rights Resource Centre. The statement will be sent to government contacts across the represented regions, including policymakers within the European Union, the United States, and Canada. “Governments have a crucial role to play in the transition towards a sustainable and fair society. This industry-wide call for mandatory human rights due diligence shows that the time is right for action. The public sector should take charge and ensure all companies care for people, before thinking of making profit,” said Paul Tang, Member of European Parliament. Investor Alliance for Human Rights 

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A Thomson Reuters liberou gratuitamente o acesso à sua plataforma Revista dos Tribunais Online, até o dia 30/4/2020.

A Thomson Reuters – Revista dos Tribunais, como forma de disseminação de conteúdo em apoio à recente crise da Covid-19, liberou gratuitamente o acesso à sua plataforma Revista dos Tribunais Online, até o dia 30/4/2020. Na plataforma podem ser encontrados conteúdos de todas as nossas revistas, desde 1986, com artigos de doutrina, jurisprudência e legislação, tudo atualizado diariamente. Para mais informações, acesse o link: https://www.thomsonreuters.com.br/pt/juridico/revista-dos-tribunais-online/gratuidade.html

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