Professor Vladmir Silveira

Author name: Professor Vladmir Oliveira da Silveira

Próximos Eventos

A Amazônia Contemporânea e os Desafios da Justiça Social.

A Amazônia contemporânea enfrenta desafios urgentes de justiça social, como a exploração predatória de recursos naturais, o desmatamento, a violência e a exclusão de populações tradicionais e indígenas, diretamente afetados pela degradação ambiental e pela falta de acesso à terra e a direitos básicos. Nesta conferência, a ex-ministra da Justiça da França vai mostrar a importância de se implementar na região políticas públicas que conciliem o desenvolvimento socioeconômico, a preservação ambiental e os direitos humanos. Christiane Taubira Ex-ministra francesa e economista franco-guianense. Sua atividade parlamentar é marcada por diversas leis, como, por exemplo, a que proíbe as minas terrestres e a assinatura pela França da Convenção Internacional de Ottawa, a que reconhece o tráfico de escravizados e escravização como crimes contra a humanidade e a que reconhece os efeitos dos testes nucleares franceses nas populações civis e militares. Já a atividade ministerial ganhou notoriedade com a lei que permite o casamento entre os casais homossexuais, a lei que reforma as políticas penais e prisionais, a modernização do quadro legislativo de combate à corrupção e lavagem de dinheiro, a criação da Procuradoria Nacional das Finanças (PNF) e a atualização do direito contratual. Atual titular da Cátedra José Bonifácio do Centro Ibero-americano da Universidade de São Paulo (USP), é doutora honoris causa da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, da Universidade Livre de Bruxelas, da Universidade de Genebra e da Universidade McGill de Montreal. Acesse o link e se inscreva: https://fapesp.br/eventos/8conf/inscricao Fonte: FAPESP.

Vladmir Oliveira da Silveira
Eventos Realizados

III Congresso Internacional de Direito, Políticas Públicas, Tecnologia e Internet da Faculdade de Direito de Franca (FDF)

Gostaria de expressar minha sincera gratidão pela oportunidade de participar do III Congresso Internacional de Direito, Políticas Públicas, Tecnologia e Internet da Faculdade de Direito de Franca (FDF), realizado entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro. No dia 1º de outubro, tive a honra de integrar o Painel “Democracia e Integridade da Informação” ao lado dos ilustres professores Rubens Beçak (USP), Abner Jaques (UFMS) e Fabrício Facury Fidalgo (FDF), sob a mediação da professora Júlia Mesquita (PPGD/FDF). Foi uma experiência enriquecedora poder discutir e compartilhar reflexões sobre temas tão relevantes e urgentes, como a desinformação e a integridade da informação na democracia contemporânea. O evento, marcado pela presença de pesquisadores e especialistas renomados de diversos países, foi um espaço privilegiado para o intercâmbio acadêmico e o fortalecimento dos debates científicos sobre questões fundamentais do mundo atual, incluindo os desafios da regulação no ciberespaço, os impactos da inteligência artificial no mercado de trabalho e as consequências ambientais trazidas pela tecnologia. Agradeço à Faculdade de Direito de Franca pela promoção de um congresso tão significativo, que reafirma a importância do diálogo acadêmico para enfrentar os desafios globais contemporâneos. 

Sustentabilidade

Calor escaldante: como os países podem combater a crescente ameaça do calor extremo

Quando uma onda de calor cobriu a Europa no início de julho, ela fez mais do que apenas tornar os dias insuportáveis e as noites encharcadas de suor. As temperaturas escaldantes – que chegaram a 45 °C em alguns lugares– mataram mais de 2.300 pessoas em 12 países, segundo um novo estudo do Imperial College de Londres. A maior parte dessas pessoas, segundo o estudo, teria sobrevivido se não fosse pelas mudanças climáticas. O relatório destaca o que especialistas apontam como a ameaça crescente do calor extremo. Antes relativamente raras, temperaturas extremamente elevadas estão se tornando mais comuns à medida que a humanidade emite gases de efeito estufa na atmosfera, alimentando a crise climática e deixando moradores de áreas urbanas, de Toronto a Delhi, desesperados por formas de escapar do calor. “A realidade é que nosso planeta está fervendo”, diz Martin Krause, diretor da Divisão de Mudanças Climáticas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. “À medida que o calor extremo se torna o novo normal, o resfriamento está se tornando essencial para proteger a saúde, os empregos, o abastecimento de alimentos e até mesmo a infraestrutura.” Aqui está uma análise mais detalhada sobre o calor extremo e o que pode ser feito a respeito. O que exatamente é calor extremo? O termo geralmente descreve temperaturas muito acima do normal para uma determinada região. Assim, em pleno inverno na Antártida, um dia com 0 °C seria considerado extremo. Mas, para os seres humanos, o verdadeiro perigo surge quando a chamada temperatura de bulbo úmido se aproxima dos 35ºC. A leitura de bulbo úmido combina calor e umidade em um único valor. A partir dos 35 °C, o corpo humano pode ter dificuldade em se resfriar  por meio da transpiração. Isso aumenta os riscos de insolação, que, em casos extremos, pode causar falência de órgãos e morte. Entre 2000 e 2019, cerca de 500 mil pessoas morreram anualmente de doenças relacionadas ao calor. O que está provocando esse calor extremo? Em resumo, os seres humanos. Desde o início da Revolução Industrial, a humanidade está queimando combustíveis fósseis e enchendo a atmosfera de gases de efeito estufa, o que elevou a temperatura média global em 1,2ºC. Isso pode não parecer muito, mas já é o suficiente para desestabilizar sistemas climáticos delicados e tornar as ondas de calor mais frequentes. Por exemplo, pesquisas indicam que a mudança climática tornou 100 vezes mais provável a ocorrência da onda de calor mortal que atingiu o Mediterrâneo em 2023. Fonte: Unep.

Sustentabilidade

FAPESP é selecionada para integrar a Zona Azul dos Pavilhões Brasil na COP30

A FAPESP teve sua proposta de painel selecionada para a Zona Azul dos Pavilhões Brasil na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), a ser realizada entre os dias 10 e 21 de novembro, em Belém (PA). A lista das 70 instituições selecionadas foi divulgada na quinta-feira (25/09) pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). A mesa-redonda da FAPESP está agendada para ocorrer em 15 de novembro e terá como tema Descarbonização até 2050: Desafios e Oportunidades para a Cooperação Sul-Sul. A apresentação será de Gilberto Jannuzzi, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e assessor da Diretoria Científica para o Programa de Transição Energética da FAPESP. “Teremos a participação de especialistas da África do Sul, Indonésia, China e Índia”, conta Thelma Krug, coordenadora do Conselho Científico da COP30 e integrante do Conselho Superior da FAPESP, que vai moderar o evento. O objetivo da Fundação é promover uma troca de experiência entre países em desenvolvimento que enfrentam diferentes barreiras rumo à descarbonização de suas economias, mas também vislumbram oportunidades para assegurar uma transição energética socialmente justa e economicamente viável. As agências de fomento à pesquisa podem contribuir para a transição energética ao financiar projetos e inovação em energias renováveis e tecnologias de baixo carbono, estimular o investimento internacional nesse setor, apoiar a criação de um ambiente fiscal e regulatório favorável a soluções sustentáveis, promover a capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de novas cadeias produtivas para uma economia verde. As propostas foram analisadas pelo Comitê Técnico responsável pelos Pavilhões Brasil, formado pelo MMA, Ministério das Relações Exteriores (MRE), Presidência da COP30, Secretaria de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Secretaria Geral e Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. A Zona Azul concentra as discussões voltadas à implementação das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na sigla em inglês) do Brasil no âmbito do Acordo de Paris, em um contexto de cooperação internacional. Das cerca de 1.270 propostas recebidas, 140 foram selecionadas na chamada coordenada pelo MMA – 70 para a Zona Azul e 70 para a Zona Verde –, em que serão debatidos temas relevantes para a sociedade brasileira. Na COP28, em Dubai, foram submetidas 700 propostas; já na COP29, em Baku, foram 500. O volume de propostas para a COP30 representa aumento aproximado de 81% em relação a Dubai e 154% em relação a Baku. Fonte: Agência FAPESP.

Sustentabilidade

Como uma enorme mancha de lixo virou um ecossistema no oceano?

Área três vezes maior que a Bahia concentra redes, garrafas e microplásticos levados por correntes marítimas. No meio do Oceano Pacífico, entre os Estados Unidos e o Japão, existe uma mancha de lixo com mais de 1,5 milhão de km². Para ter uma ideia, é como se o estado da Bahia fosse coberto três vezes por plástico. Essa massa de detritos não está parada por acaso. Ela é mantida no mesmo ponto pelos giros oceânicos, grandes correntes marítimas que circulam em redemoinhos e acabam reunindo redes de pesca, garrafas e milhões de microplásticos em uma mesma região. O mais surpreendente, porém, é que essa mancha se transformou em um ecossistema inusitado. Pesquisadores já identificaram caranguejos, anêmonas, algas e até microrganismos vivendo e se reproduzindo no plástico. O fenômeno ganhou até nome: “plastisfera”, uma espécie de recife artificial em alto-mar. Apesar da dimensão, a mancha não aparece em imagens de satélite. O motivo é que o plástico é muito disperso — ocupa menos de 0,02% da superfície da área— e se mistura facilmente a algas e sedimentos. Por isso, o que existe são mapas de concentração feitos a partir de navios e drones. Mas esse novo ecossistema também tem um lado perigoso. As mesmas correntes que reúnem o lixo transformam os resíduos em verdadeiras balsas, capazes de transportar espécies de um continente a outro. Isso favorece a propagação de organismos invasores e até de micróbios que podem causar doenças. A fauna marinha também sofre os efeitos: baleias, tartarugas e peixes confundem o plástico com alimento e muitas vezes acabam morrendo asfixiados. Há iniciativas internacionais para recolher parte desse lixo, mas o desafio é grande. A remoção pode levar junto as espécies que conseguiram se adaptar ao recife artificial criado pelo plástico. Fonte: G1

Notícias, Oportunidades

CNPq divulga finalistas do 17º Prêmio de Incentivo em Ciência, Tecnologia e Inovação para o SUS

Parceria do CNPq com o Ministério da Saúde, prêmio reconhece o mérito de pesquisadores, professores e profissionais cujos trabalhos tenham contribuído de forma relevante para o SUS. CNPq divulga os finalistas do 17º Prêmio de Incentivo em Ciência, Tecnologia e Inovação para o SUS -Edição 2025. Parceria do CNPq com o Ministério da Saúde, o Prêmio reconhece o mérito de pesquisadores, professores e profissionais de todas as áreas do conhecimento, cujos trabalhos tenham contribuído de forma relevante para o SUS (Sistema Único de Saúde), em consonância com a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS). O anúncio dos vencedores será realizado somente durante a cerimônia de premiação, a ser realizada em Brasília, em data e local a serem posteriormente informados pelo Ministério da Saúde. Também no evento, um pesquisador de notório saber na área de saúde será homenageado, levando em consideração a importância de sua contribuição para o SUS. O Prêmio CT&I SUS é atribuído a cinco categorias: Tese de Doutorado; Dissertação de Mestrado; Experiências Exitosas do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS); Trabalho Publicado em Revista Indexada e Produtos e Inovação em Saúde. Os primeiros colocados nas categorias Tese de Doutorado, Dissertação de Mestrado, Trabalho Publicado em Revista Indexada e Produtos e Inovação em Saúde recebem como premiação quantia em dinheiro no valor de R$ 70 mil, troféu e certificado de premiação. Os segundo e terceiro colocados nas mesmas categorias, por sua vez,  recebem troféu e certificado de premiação. Além disso, os orientadores dos três primeiros colocados  nas categorias Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado recebem troféu e certificado de premiação, ao passo que os coorientadores ganham um certificado de premiação. Na categoria Experiências Exitosas do Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em Saúde (PPSUS), os vencedores do primeiro, segundo e terceiro lugares recebem troféu e certificado de premiação, além de quantia em dinheiro. O contemplado com o primeiro lugar receberá R$ 70 mil, o agraciado com o segundo lugar será premiado com R$ 50 mil e o ganhador do terceiro lugar receberá R$ 30 mil. Também serão concedidas menções honrosas e troféu às Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAP) e às Secretarias de Estado de Saúde (SES) vinculadas aos trabalhos finalistas da mesma categoria. “Nesta edição do Prêmio CT&I SUS, será concedida, durante a cerimônia de premiação, homenagem a um(a) pesquisador(a) de notório saber na área da saúde, levando em consideração a importância de sua contribuição para o Sistema Único de Saúde (SUS)”. Conheça os finalistas do 17º Prêmio CT&I SUS: Categoria – Tese de Doutorado Evandro da Rocha Dias – Instituto Oswaldo Cruz (IOC) – Desenvolvimento de protótipos de Elisa e Teste Rápido para a Doença de Chagas Crônica Gisele dos Santos Rocha* –  Universidade do Estado do Amazonas (UEA) – “Protocolo de Manejo do Acidente Ofídico para Profissionais de Saúde: Estudo de Validação e Avaliação Juliana da Silva Nogueira Carvalho – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Avaliação de Custo-Efetividade da Ampliação da Inserção de Dispositivos Intrauterinos por Enfermeiros Capacitados em Pernambuco   Categoria – Dissertação de Mestrado Cristiane Esteves Teixeira – Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Preditor de prognóstico para o câncer de ovário epitelial seroso de alto grau baseado em microRNAS utilizando técnicas de aprendizado de máquina Juliana de Souza Gonçalves Martinovski – Secretaria Municipal de Saúde de Buritis – RO (dissertação pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC) – Da busca ativa ao exame citopatológico para prevenção do câncer do colo do útero: plano de intervenção para uma Estratégia Saúde da Família Mariana Mie Chao – Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH/USP) – Planejamento de Ambiente Inteligente e Conectado para Telessaúde como Estratégia para o Envelhecimento Saudável   Categoria – Trabalho Publicado em Revista Indexada Klauss Villalva Serra Junior – Universidade Salvador (UNIFACS) – Impact of strategic public health interventions to reduce tuberculosis incidence in Brazil: a Bayesian structural timeseries scenario analysis Marcella Lemos Brettas Carneiro – Universidade de Brasília (UnB) – A novel N95 respirator with chitosan nanoparticles: mechanical, antiviral, microbiological and cytotoxicity evaluations Thiago Cerqueira Silva – Instituto Gonçalo Moniz  (IGM/FIOCRUZ Bahia) – Risk of death following chikungunya virus disease in the 100 Million Brazilian Cohort, 2015–18: a matched cohort study and self-controlled case series   Categoria – Produtos e Inovação em Saúde Ana Alice Freire de Sousa – Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE) – Implementação da linha de cuidado de Saúde Mental na APS para a organização da Rede José Joaquim Raposo Neto – Universidade Estadual de Santa Cruz  (UESC) – Espectroscopia no Infravermelho   Próximo com Aprendizado de Máquina   Supervisionado como Ferramenta de Triagem para   Neutropenia Marli Matiko Anraku de Campos – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – Teste Molecular Rápido Para Tuberculose   Categoria – Experiências Exitosas do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS) Isabella Macário Ferro Cavalcanti – Centro Acadêmico Vitória (UFPE) – Desenvolvimento de Novos Produtos   Nanotecnológicos como Estratégia Terapêutica   para Tuberculose, Doença de Chagas e Infecções   Provocadas por Bactérias Resistentes Marisa Silvana Zazzetta – Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) – Ferramenta de Monitoramento de Níveis de   Fragilidade em Idosos Atendidos na Atenção Básica   de Saúde: Avaliação de sua Efetividade e Eficácia Vanessa Ramos Kirsten – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)  – Qualificação da Vigilância Alimentar e Nutricional:   uma proposta de educação permanente em saúde   para melhoria da qualidade da atenção à saúde nos   municípios do Rio Grande do Sul Fonte: Gov.br

Oportunidades

Com parceria do CNPq, Prêmio do Serviço Florestal escolherá até cinco trabalhos acadêmicos inéditos; inscrições até 10/10

Prêmio chega à sua nona edição, com o objetivo de incentivar a produção científica; premiação pode alcançar R$ 40 mil. á está no ar o edital do IX Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal. O documento traz todo o regulamento da premiação, que vai publicar, reconhecer e pagar valores de até R$ 40 mil a até cinco trabalhos acadêmicos inéditos voltados para o tema da Recuperação Florestal. As inscrições estarão abertas a partir de 1º de setembro, pela Plataforma Integrada Carlos Chagas, e se encerram no dia 10 de outubro. Com foco na Recuperação Florestal, o Prêmio chega à sua nona edição com o objetivo de incentivar a produção científica e valorizar pesquisas originais que tragam soluções aplicáveis à gestão e recuperação dos biomas brasileiros. Podem concorrer monografias que apresentem estratégias, instrumentos, modelos e propostas de aplicação em diferentes escalas — local, regional, nacional ou internacional. Trabalhos que apontem caminhos práticos para a formulação de políticas públicas ou que tenham aplicabilidade direta no setor florestal serão especialmente valorizados. “Vemos o Prêmio como um grande incentivo e oportunidade para o meio acadêmico. Além de reconhecer a produção científica, todo esse esforço poderá se reverter em avanços para políticas públicas de recuperação florestal”, afirmou o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Garo Batmanian. Eixos temáticos O “IX Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal” conta com seis eixos temáticos, todos voltados para a recuperação florestal: planejamento, avaliação e regulação de concessões florestais; bioeconomia; silvicultura de espécies nativas; impacto do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) – Lei nº 15.042, de 11 de dezembro de 2024; viabilidade econômica dos modelos de recuperação florestal de áreas degradadas, alteradas ou de passivos ambientais; instrumentos econômicos e financeiros, com ênfase em um, ou mais dos seguintes tópicos: Cota de Reserva Ambiental (CRA); pagamento por Serviços Ambientais (PSA); Crédito Rural e Sistema Tributário. Parceria Para promover o Prêmio, o Serviço Florestal Brasileiro firmou parceria com importantes instituições: o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O CNPq é, pela primeira vez, a instituição parceira responsável pela elaboração do edital; recebimento, julgamento e divulgação dos trabalhos acadêmicos; e pagamento aos premiados. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também é parceira do IX Prêmio SFB, e será responsável pela solenidade de premiação (com data e local a serem divulgados posteriormente). Cronograma FASES DATAS Lançamento do Prêmio 25/08/2025 Abertura das inscrições 01/09/2025 Prazo para impugnação do Edital 04/09/2025 Encerramento das inscrições 10/10/2025 Julgamento 10/11/2025 Divulgação do resultado no Diário Oficial da União, por extrato, e nas páginas do CNPq e do SFB na internet 17/11/2025 Para saber mais, acesse o edital: https://www.gov.br/florestal/pt-br/assuntos/noticias/2025/agosto/sfb-publica-edital-de-premio-sobre-economia-e-mercado-florestal/copy_of_MinutadeEditalversofinalCNPq_SFB_25_08_2025.pdf Fonte: Gov.br

Oportunidades

Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra (PPG-EHCT)

Sobre o programa O Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra (PEHCT) envolve pesquisas relacionadas a múltiplos aspectos do conhecimento da Terra. O PEHCT é pioneiro na área de Educação em Geociências no cenário nacional e continua sendo o único PPG brasileiro que conecta as áreas de Geociências e Ensino. As áreas recobertas por pesquisas de docentes e alunos do programa expandem-se continuamente, em função de múltiplos interesses e diversificadas aplicações: currículos e programas de distintos níveis de ensino, formação de professores, História das Ciências Naturais, divulgação científica, ensino e aprendizagem, material didático, inovação em tecnologias educacionais, educação ambiental, patrimônio geológico, geoconservação, geoturismo, legislação e direito ambiental. O PEHCT é também um núcleo de pesquisa com permanente esforço de desenvolver ações acadêmicas e políticas vinculadas ao movimento de melhoria do Ensino de Ciências da Terra e Ciências Ambientais, do nível fundamental ao superior. Professores e alunos do PEHCT estão diretamente envolvidos com entidades internacionais, como a IGEO – International Geoscience Education Organization, a INHIGEO – International Commission on the History of Geological Sciences, a AEPECT – Asociación Española para la Enseñanza de las Ciencias de la Tierra. No plano nacional, o PEHCT participa ativamente das ações da SBG – Sociedade Brasileira de Geologia, Fórum Nacional de Cursos de Geologia e Fórum de Coordenadores de Cursos de Licenciaturas em Ciências. Objetivos O objetivo fundamental do PEHCT é capacitar profissionais para desenvolver pesquisas nos campos ligados às linhas de pesquisa do Programa: Metodologia de Ensino de Geociências, MEG, e História das Geociências, HGc. Isso tem sido praticado desde a existência da Área de Concentração dentro do PPG-Geociências (ver Histórico do Programa). No processo de produção do conhecimento são considerados imprescindíveis os elementos históricos, epistemológicos e metodológicos, tanto da ciência quanto da educação/ensino. Focalizam-se questões pedagógicas acerca da veiculação do conhecimento de Geociências nos vários níveis de escolaridade e no ensino não-formal. Para mais informações acesse o site: https://portal.ige.unicamp.br/pos-graduacao/programas/ensino-e-historia-de-ciencias-da-terra

Oportunidades

FGV Direito SP abre processo seletivo para a contratação de professor(a) de Direito Processual Civil

A FGV Direito SP abriu processo seletivo para a contratação de um(a) docente em regime de tempo parcial para a área de Direito Processual Civil, que abrange os temas (i) teoria geral do processo; (ii) funcionamento do sistema de justiça brasileiro; (iii) fase de conhecimento do processo em primeiro grau de jurisdição por meio de duas vertentes: análise do rito comum, desde a petição inicial até a formação da coisa julgada, e análise das relações e situações jurídicas que irão se formar entre os sujeitos processuais pela ótica de seus atos, posições jurídicas ativas e passivas; (iv) recursos e demais meios de impugnação das decisões judiciais como a ação rescisória, a ação anulatória e o mandado de segurança contra ato judicial; (v) fases de liquidação e cumprimento de sentença, bem como a execução de títulos extrajudiciais; (vi) estratégia e redação de peças processuais; e (vii) mediação e acesso à justiça. O(a) professor(a) contratado(a) ministrará, no curso de Graduação em Direito, duas clínicas jurídicas com carga horária de 90 horas-aula (uma no primeiro semestre de 2026 e uma no segundo semestre de 2026) e a disciplina obrigatória de Processo Civil II, também com 90 horas-aula no segundo semestre. Os(as) candidatos(as) às vagas de professor(a) em regime de tempo parcial devem ter grau em bacharel em Direito, doutorado em Direito ou em outro campo de conhecimento afim e produção acadêmica nas áreas de interesse da FGV Direito SP, preferencialmente nas temáticas de Direito Processual Civil. O(a) candidato(a) selecionado(a) se compromete a participar do curso de formação docente em ensino participativo oferecido pela FGV. A critério da Instituição e do interesse do(a) contratado(a), o vínculo poderá ser prorrogado. As inscrições deverão ser realizadas até 26 de outubro de 2025. Acesse o edital para mais  informações: https://direitosp.fgv.br/sites/default/files/arquivos/edital-02_2025_selecao-de-professor-tempo-parcial-direito-processual-civil-v-2025-09-23.pdf Fonte: FGV Direito SP

Vladmir Oliveira da Silveira
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III Congresso Internacional de Direito, Políticas Públicas, Tecnologia e Internet

No período de 30 de setembro a 3 de outubro, acontecerá o III Congresso Internacional de Direito, Políticas Públicas, Tecnologia e Internet, da Faculdade de Direito de Franca (FDF). No dia 1 de outubro participarei do Painel “Democracia e Integridade da Informação”, oportunidade em que dividirei a mesa com os professores Rubens Beçak (USP), Abner Jaques (UFMS) e Fabrício Facury Fidalgo (FDF), sob a mediação de Júlia Mesquita (PPGD/FDF). O evento tem como objetivo ampliar o debate científico e promover o intercâmbio acadêmico entre instituições nacionais e internacionais, buscando refletir sobre temas fundamentais da atualidade como a desinformação, os riscos da ausência de regulação no ciberespaço, a inteligência artificial, seus impactos no mercado de trabalho e as consequências ambientais associadas ao avanço tecnológico. A programação contará com a participação de renomados pesquisadores e especialistas do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal, Canadá, Congo, Peru, Itália, Inglaterra, entre outros países, e incluirá painéis temáticos, oficinas de pesquisa, apresentações culturais e atividades interativas, em um espaço estruturado para receber aproximadamente 1.400 participantes ao longo dos quatro dias. Para saber mais sobre o Congresso, acesse o link: https://www.direitofranca.br/component/sppagebuilder/page/102  

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